Líder terrorista confirma plano para matar Bolsonaro e dois ministros

Reprodução/VEJA + Valter Campanato/Agência Brasil

Uma reportagem divulgada pela revista VEJA nesta sexta-feira (19) repercute em todo o Brasil por revelar um suposto plano para assassinar Jair Bolsonaro (PSL), familiares dele e ministros do governo. A publicação afirma ter conversado com um dos líderes de um grupo denominado Sociedade Secreta Silvestre (SSS), por meio de um chat na deep web.

De acordo com a VEJA, o grupo internacional com integrantes no Brasil teria interesse em assassinar o presidente, além dos filhos, a mulher dele e dois ministros – Damares Alves, dos Direitos Humanos, e Ricardo Salles, do Meio Ambiente. Eles seriam alvo por conta do que os integrantes do SSS consideram uma guerra declarada pelo governo contra o meio ambiente.

O homem que conversou com a reportagem foi identificado apenas como “Anhangá” e seria morador de Brasília. Segundo ele, o plano para tirar a vida do presidente e dos outros citados começou a ser colocado em prática no dia da posse do Presidente da República. “Foi um público considerável, e facilmente poderíamos nos misturar e executar este ataque, mas o risco era enorme, e era previsível um ataque, então seria suicida”, contou o terrorista, braço direito do Individualistas que Tendem ao Selvagem (ITS).

Anhangá considera ainda que o presidente é um “estúpido populista” e diz que há falhas no esquema de segurança do presidente, o que facilitaria matá-lo. “A finalidade máxima seriam disparos contra Bolsonaro ou sua família, seus filhos, sua esposa”, disse.

Sobre Damares, o terrorista diz que ela também é um alvo “pelo símbolo que se tornou”. “(…) a cristã branca evangelizadora que prega o progresso e condena toda a ancestralidade”.

Já a respeito de Salles, disse o seguinte: “Salles é um cínico, e não descansará em paz, quando menos esperar, mesmo que saia do ministério que ocupa, a vez dele chegará. Aquele sujeito já chegou a adulterar documentos para beneficiar mineradoras. Tudo o que faz e declara é antagônico ao cargo que ocupa. É um lobo cuidando de um galinheiro”.

Anhangá ainda contou que o grupo do qual faz parte já orquestrou três ataques a bomba em Brasília. Na reportagem, VEJA aponta ainda que a Polícia Federal investiga o grupo há pelo menos seis meses. Clique aqui para ler a reportagem na íntegra.

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