A irlandesa Hazel Behan estava trabalhando em seu apartamento em 2004, na Praia da Rocha, Portugal, a 30 minutos de carro de onde Madeleine McCann foi sequestrada três anos depois, quando um homem invadiu sua casa e a agrediu violentamente. A polícia nunca descobriu a identidade do agressor.
Behan resolveu expor sua história, 16 anos após o ocorrido, por desconfiar que o estuprador possa ser Christian Brückner, homem apontado como novo suspeito pelo desaparecimento de Madeleine.
Algumas evidências de DNA coletadas na época, poderiam ajudar a elucidar o caso. Porém, a polícia alemã informou que o material encontrado na cena do crime foi arquivado e destruído dois meses antes do desaparecimento de Madeleine. Assim, as chances de fazer uma ligação sólida entre os dois casos se tornaram nulas.
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