Cinco décadas depois do sucesso da missão Apollo 11, a ideia de que uma equipe de astronautas tenha conseguido ir e voltar à lua ainda nos provoca uma mesma reflexão: como fizeram isso? A resposta vai além dos detalhes técnicos. O homem pisou no astro mais próximo da Terra da mesma forma que alcançou outras grandes conquistas: unindo um time de pessoas certas em torno de um objetivo em comum.
Construir um time de sucesso é o primeiro passo para realizar feitos grandiosos, as maiores empresas e organizações atestam isso. Antes mesmo de montar uma estratégia perfeita, é preciso encontrar gente boa e comprometida, que esteja disposta a caminhar com você. É por isso que a minha primeira ação como vereadora eleita por 10.741 belo-horizontinos foi estruturar o processo seletivo do meu time de gabinete.
As minhas propostas de campanha representam um projeto para Belo Horizonte: quero construir uma cidade onde a gente possa sonhar alto. Uma cidade em que vivemos sem ter medo de ver nossos objetivos sendo travados pela burocracia, pelo desemprego, pela insegurança, pelos péssimos serviços públicos.
Fazer essa promessa de campanha virar realidade não será uma tarefa simples e seria impossível chegar perto de algum resultado concreto fazendo tudo sozinha. Construir uma Belo Horizonte do tamanho dos nossos sonhos é um plano ambicioso e, por isso, ele precisa ser executado pelo melhor time possível.
Por que fazer um processo seletivo?
Eu encaro a construção do meu time com muita seriedade. Na última semana, estive no Encontro dos Eleitos do partido NOVO e ouvi do governador Romeu Zema uma mensagem que resume este argumento:
“Para compor uma seleção de futebol, não se convoca primo, irmão ou parente. Você escala os craques”.
Para levar o homem à lua, a NASA envolveu os melhores engenheiros, mecânicos, físicos, químicos e astronautas. Para construir a BH dos nossos sonhos, não podemos nos contentar com menos.
Escolher esse time de sucesso através de um processo seletivo não foi um compromisso vazio de campanha. Na minha trajetória, participar de processos seletivos contribuiu para que eu me entendesse melhor como profissional, nos pontos fortes e nos que precisavam ser aprimorados, e também aprendesse a me apresentar ao mercado de trabalho. Fez com que eu valorizasse ainda mais as oportunidades que conquistei, porque sei o quanto precisei me dedicar para conquistá-las.
Do lado de cá da seleção, sei que o processo é fundamental para atrair talentos. É claro que conheço pessoas extremamente capacitadas e qualificadas, mas eu não conheço todas as pessoas extremamente capacitadas e qualificadas.
Se planejo fazer um mandato de alto impacto, que gera os melhores resultados possíveis para a população de BH, eu preciso ter ao meu lado os melhores profissionais, que estejam alinhados com este mesmo objetivo.
A política precisa de grandes talentos
A seleção de quadros técnicos no setor público é fundamental. A população já deixou claro sua aversão ao uso de cargos públicos como cabide de emprego e moeda de troca no jogo político. É por isso que não abro mão de realizar o processo seletivo para escolher o time que caminhará comigo pelos próximos anos.
Para mim, é inegociável ter uma equipe alinhada, com as competências técnicas necessárias e com o comprometimento de construir essa BH que tanto falamos nos últimos meses. Se os nossos sonhos são grandes, vamos procurar os melhores talentos para torná-los realidade.
Clique aqui participar do processo seletivo do meu gabinete.
