Minas lidera prisões por irregularidade eleitoral, tem 494 urnas com defeito e voto manual no Sul

Uma seção eleitoral de Cordislândia, no Sul de MG, teve voto de papel na zona rural por falta de energia elétrica; cerca de 4,3 mil urnas apresentaram problemas no país (Prefeitura de Cordislândia+TSE)

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) registrou 179 prisões de pessoas que praticaram irregularidades neste domingo (28), como, por exemplo, a propaganda eleitoral, que é proibida no dia da eleição. O maior número de prisões foi registrado em Minas Gerais (54). No total, 396 ocorrências foram computadas durante a votação em todo o país. Os dados são de 16h40 deste domingo.

No Estado, as ocorrências mais comuns foram desrespeito à Lei Seca, desacato, promover desordem, boca de urna, quebra de sigilo. Minas também teve alto número de urnas eletrônicas trocadas por defeitos: ficou em terceiro lugar no país, com 493 aparelhos, atrás de São Paulo (812) e Rio de Janeiro (559).

No total, o TSE informou que 4.333 aparelhos que precisaram ser trocados no Brasil. Todas as urnas foram substituídas. No primeiro turno, 2,4 mil equipamentos foram substituídos.

Segundo o tribunal, o número total de urnas com defeito no segundo turno representa 0,83% do total de 454,4 mil urnas utilizadas no pleito deste domingo.

Das quatro localidades brasileiras que adotaram votação manual, com cédula de papel, uma é em Minas Gerais: Cordislândia, no Sul do Estado, estava sem energia elétrica devido às fortes chuvas que atingiram a região no sábado.

Da Agência Brasil 

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