Museu de História Natural da UFMG volta a receber público em instalações e no Jardim Botânico

Museu de História Natural e Jardim Botânico reabre para o público
Presépio do Pipiripau é um dos espaços reabertos à visitação (Reprodução/Pipiripau/UFMG)

O Museu de História Natural e Jardim Botânico da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) reabriu para o público. De quinta a sábado, as pessoas poderão visitar o Presépio do Pipiripau, a Exposição de Arqueologia, o Jardim de Plantas Medicinais, o Jardim Sensorial e as trilhas na mata do espaço. O museu está localizado no bairro Santa Inês, na região Leste da capital mineira, e tem entrada gratuita.

Por causa da pandemia de Covid-19, algumas restrições ainda estão em vigor no espaço. A entrada, por exemplo, é controlada na portaria e não deve exceder 120 pessoas. Os convites, excepcionalmente gratuitos, deverão ser retirados na bilheteria, sem agendamento prévio.

As visitas possuem mediação por educadores do museu e prosseguem com protocolos de segurança, como nas reaberturas anteriores. O uso de máscara é obrigatório durante toda a permanência no local e os ambientes compartilhados pelo público são higienizados frequentemente. 

Presépio do Pipiripau

O Presépio do Pipiripau é um tesouro da arte popular mineira. Criado ao longo do século XX, pelo artesão Raimundo Machado, o presépio sincroniza 586 figuras móveis, distribuídas por 45 cenas, que contam a história da vida e da morte de Jesus Cristo. As engrenagens ficam na parte de trás do presépio e foram feitas a mão por Raimundo.

Toda a cena rica em detalhes é costurada ao cotidiano de uma cidade, com sua variedade de artes e ofícios. As sessões do Presépio do Pipiripau dentro do museu ocorrerão às 10h, 11h, 12h, 14h e 15h – com lotação máxima de 20 pessoas por sessão. 

Exposição de Arqueologia

A exposição de arqueologia “Diversidade em contextos arqueológicos indígenas de Minas Gerais ao longo dos últimos 14 mil anos” apresenta aos visitantes a antiguidade e a grande diversidade cultural de povos indígenas do Brasil. Na instalação, são reproduzidos quatro sítios arqueológicos de cronologias diversas – a partir de 14 mil anos.

Cada um dos sítios apresenta características culturais diferentes e, além deles, há ainda um bloco expositivo central com informações sobre alimentação e tecnologias de fabricação de artefatos.

Edição: Giovanna Fávero
Giulia Di Napoli[email protected]

Estudante de Jornalismo na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

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