Outro estupro coletivo: Adolescente é sequestrada, drogada e estuprada dentro de carro em BH

Sequestro teria ocorrido a poucos metros de companhia da PM e da Cristiano Machado (Google Street View/Reprodução)

Mais um estarrecedor caso de estupro coletivo foi registrado em Belo Horizonte e região nesta semana. Uma adolescente de 15 anos foi sequestrada a poucos metros da avenida Cristiano Machado e de uma companhia da Polícia Militar, drogada e estuprada. O caso ocorreu na tarde de domingo (17), na região Nordeste da capital mineira.

O caso, aliás, tem várias semelhanças com uma ocorrência de estupro coletivo registrada ontem em Contagem (relembre aqui): a vítima foi obrigada a entrar em um veículo, ocupado por mais de um homem; foi estuprada e a abordagem ocorreu à luz do dia. No entanto, desta vez, o autor era conhecido da vítima – um stalker (perseguidor, em inglês).

Conforme apuração da Polícia Militar, a adolescente de 15 anos caminhava pela rua Angola em direção à Cristiano Machado, quando foi abordada pelo criminoso, que estava em um carro. O homem, acompanhado de um comparsa, cobriu o rosto dela com um pano, o que provocou o seu desmaio. O ponto do sequestro fica perto de uma companhia da PM, a 22ª, na Praça Samba, cuja uma das ruas é justamente a Angola.

A vítima foi largada pelos criminosos próximo ao Minas Shopping. Ela retomou a consciência pouco antes de ser deixada pelos autores e conseguiu reconhecer a avenida Pastor Anselmo Silvestre, uma das principais – além da Cristiano Machado – de acesso ao centro comercial. A adolescente foi levada, com ferimentos nos seios, ao Hospital Odilon Behrens, onde foi constatado o estupro, ainda conforme relato da PM.

Aos militares, a mãe da vítima afirmou que o autor conheceu a adolescente no momento em que ela se deslocava para uma festa de igreja, quando ainda moravam em Contagem. A partir de então, o homem, de 19 anos, passou a perseguir a vítima. Seguia a menina na escola, na residência e até a importunou sexualmente em outra ocasião, quando deu um beijo à força.

Preocupada, a mãe, então, mudou-se com a filha para a região Nordeste de BH, mas as perseguições continuaram. Os militares chegaram a se deslocar para o endereço do autor, mas a mãe informou que ele não aparecia na residência há duas semanas.

O BHAZ tentou apurar o andamento das investigações com a Polícia Civil, mas não obteve sucesso até esta publicação, que será atualizada quando as informações forem repassadas.

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