Fundação de Arte de Ouro Preto tem curso gratuito com vagas abertas

Divulgação/ Agência Minas

Estão abertas até o dia 22 de julho as inscrições para o processo seletivo do Curso Técnico em Conservação e Restauro da Fundação de Arte de Ouro Preto (Faop) com ingresso no segundo semestre de 2016. São oferecidas 18 vagas gratuitas para o período da noite.

Reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC), o curso de Restauração da Faop é considerado um dos mais tradicionais do país sendo referência internacional no processo de restauração de bens culturais móveis nas áreas de papel, escultura policromada e pintura de cavalete.

Com grade curricular distribuída em cinco módulos semestrais, o futuro profissional da restauração estará apto para atuar em museus, fundações, bibliotecas, arquivos e demais atividades ligadas à preservação e conservação do patrimônio cultural e artístico.

As aulas acontecem de segunda a sábado no Núcleo de Conservação e Restauro, localizado na Rua Getúlio Vargas, 185, Bairro Rosário e também na Casa Bernardo Guimarães, na Rua Irmãos Kennedy, 601, Bairro Cabeças.

O sistema de admissão, por meio prova de língua portuguesa, química, redação e desenho, acontece às 9h do dia 30 de julho. Para se candidatar, os interessados devem ter concluído ou estar cursando a partir do 2° ano do ensino médio.

A inscrição custa R$ 60 e o formulário está disponível no site faop.mg.gov.br juntamente com o edital. As aulas têm início no dia 22 de fevereiro de 2016. Mais informações pelo telefone (31) 3552-2480 ou pelo e-mail [email protected].

Sobre o curso

O Curso Técnico em Conservação e Restauro teve início com o restaurador Jair Afonso Inácio na década de 1970. Considerado a primeira experiência na formação de profissionais de forma regular no Brasil, é referência internacional no processo de restauração de bens culturais móveis nas áreas de papel, escultura policromada e pintura de cavalete.

O processo ensino-aprendizagem é conduzido de modo a aliar a fundamentação conceitual à vivência prática. Nos dois primeiros módulos, a carga horária teórica é intensa, fornecendo a formação conceitual.

O aluno pratica inicialmente simulações do processo de restauro e, posteriormente, atua com acervos reais comunitários; todo o processo é orientado pelos professores de ateliê que contam com a parceria de toda a equipe técnica e pedagógica do Núcleo.

As atividades de restauração dos acervos comunitários integram o estágio curricular que está inserido nas práticas de ateliês: para concluir o curso, o aluno realiza estágio nas três áreas de atuação – papel, escultura policromada e pintura de cavalete – que se encerra mediante relatório final.

Essa estratégia de ensino-aprendizagem garante aos alunos uma formação consistente, com segurança para atuação no mercado de trabalho e, às comunidades guardiãs, garante o tratamento necessário e adequado aos seus acervos, propiciando longevidade à preservação dos bens.

Da Agência Minas

Roberth Costa[email protected]

De estagiário a redator, produtor, repórter e, desde 2021, coordenador da equipe de redação do BHAZ. Participou do processo de criação do portal em 2012; são 11 anos de aprendizado contínuo. Formado em Publicidade e Propaganda e aventureiro do ‘DDJ’ (Data Driven Journalism). Junto da equipe acumula 10 premiações por reportagens com o ‘DNA’ do BHAZ.

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