Funcionário de IML é demitido suspeito de fazer sexo com cadáver

Divulgação/SSP Amazonas

A Polícia Civil do Amazonas investiga o caso de um homem de 52 anos suspeito de fazer sexo com um cadáver feminino no IML (Instituto Médico Legal) da corporação em Manaus. Ele era auxiliar de necropsia e foi demitido depois de ser flagrado por um perito criminal, no dia 23 de novembro, em cima do corpo. O suspeito teria levado um susto e deixado o local rapidamente ao ser visto pelo colega.

De acordo com o DPTC (Departamento de Polícia Técnico Científica), o homem de 52 anos foi demitido na noite do fato juntamente com um colega, que também trabalhava no local. Os dois estariam embriagados e, segundo nota emitida pela Secretaria de Segurança Pública, cometeram “faltas funcionais graves” (leia na íntegra abaixo).

Outros servidores do instituto, que preferiram não se identificar, disseram que os dois homens saíram do trabalho para assistir ao jogo entre Flamengo e River, pela final da Libertadores, e que voltaram bêbados ao IML.

A prática sexual com cadáveres é crime no Brasil. Conhecido como vilipêndio de cadáver, o crime pode gerar pena de 1 a 3 anos de prisão, além de multa. O caso é investigado pelo 27º DIP (Distrito Integrado de Polícia).

Nota do DPTC na íntegra

O Departamento de Polícia Técnico-Científica do Amazonas (DPTC) informa que pediu abertura de um inquérito policial para investigar denúncias de prática de necrofilia por um auxiliar de necropsia do órgão. O caso está sendo investigado pelo 27º DIP.

O auxiliar de necropsia foi demitido juntamente com um auxiliar administrativo por faltas funcionais graves praticadas durante o plantão do dia 23 de novembro, em que ambos deixaram o expediente para assistir ao jogo final da Copa Libertadores e retornaram embriagados, segundo relatos de outros profissionais do plantão.

Outro fato grave denunciado por profissionais do plantão diz respeito ao auxiliar de necropsia. Segundo os relatos, ele foi flagrado em situação suspeita na sala de necropsia, na madrugada do domingo 24 de novembro. Assim que adentraram no recinto, encontraram-no arrumando as calças enquanto descia subitamente de uma mesa de necropsia onde havia um cadáver do sexo feminino.

O caso está em investigação pela Polícia Civil e o suspeito não faz mais parte dos quadros funcionais do IML. Seguindo determinações da Secretaria de Segurança Pública (SSP-AM), o DPTC tomou todas as medidas cabíveis para o esclarecimento célere das denúncias.

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