Mulher morre após injetar silicone em procedimento ilegal

Arquivo pessoal

Uma jovem de 25 anos morreu na noite de quarta-feira (24) após realizar um procedimento estético ilegal em Lorena, no interior de São Paulo. Dayane Rodrigues da Silva teria contratado duas pessoas para injetar silicone nos glúteos e, a suspeita, é que o produto seria silicone industrial. A Polícia Civil investiga a morte e procura os responsáveis pela aplicação.

De acordo com o pai da vítima, a filha teria contratado profissionais que vendiam “tratamentos estéticos”. O atendimento foi realizado na tarde do mesmo dia, na casa da vítima. O custo teria sido de R$ 1,5 mil.

No decorrer do processo, de acordo com mensagens trocadas pela vítima com uma amiga, ela teria passado mal e sido abandonada pelas duas pessoas responsáveis por injetar o produto. Elas teriam dito que Dayane havia apenas sofrido uma queda de pressão.

A jovem foi socorrida pela babá de seus três filhos e levada para a Santa Casa de Lorena no fim da tarde. Ela foi encaminhada para a Unidade de Tratamento Intensivo (UTI), mas não resistiu e morreu às 19h, após uma parada cardíaca.

Em entrevista ao G1, o pai de Dayane contou que ela já havia passado por diversos tratamentos estéticos. “Ela era vaidosa e, apesar de jovem, sempre cuidou muito do corpo. Não imaginávamos que tipo de coisa ou como ela estava fazendo”, explicou.

A vítima, que era viúva, deixa os filhos de 4, 6 e 10 anos. O caso agora é apurado pela Polícia Civil, que aguarda laudo médico para confirmar a substância usada. As autoridades também tentam identificar as duas pessoas responsáveis pela comercialização e aplicação do produto.

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