O suplente do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos) Paulo Marinho disse, em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo, que membros da Polícia Federal teriam avisado o filho do presidente sobre a operação que apurava a “rachadinha” em seu gabinete de deputado estadual, no Rio de Janeiro.
Segundo o empresário, um delegado simpatizante da candidatura do seu pai à Presidência teria contado sobre as ações futuras e mais: a corporação teria adiado a operação Furna da Onça, que teve em Fabrício Queiroz – ex-chefe de gabinete de Flávio – um dos seus principais alvos. O objetivo era não permitir que essa revelação prejudicasse o segundo turno das eleições de 2018 – vencida por Jair Bolsonaro (sem partido).
Segundo Marinho, Flávio, em encontro na sua casa no dia 13 de dezembro, contou ter sido procurado pelo ex-coronel Miguel Braga, que hoje chefia seu gabinete no Senado. Nesse encontro, o ex-militar contou ter recebido a ligação de um delegado da PF “simpatizante e adepto” da campanha bolsonarista. O homem pediu um encontro para tratar de um assunto que seria de interesse do então senador eleito.
Leia a reportagem completa no Metrópoles, parceiro do BHAZ.