Quanto ganha Luva de Pedreiro? Justiça determina quebra do sigilo bancário do influenciador

luva de pedreiro ao lado da taça da champions league
A Justiça do Rio de Janeiro pediu a quebra do sigilo bancário do influenciador Iran Santana, o Luva de Pedreiro (Reprodução/@luvadepedreiro/Instagram)

A Justiça do Rio de Janeiro pediu a quebra do sigilo bancário do influenciador Iran Santana, o Luva de Pedreiro. A decisão faz parte da disputa judicial entre ele e o ex-empresário, Allan Jesus.

No despacho, obtido pelo BHAZ, o juiz da 2ª Vara Cível da Regional da Barra da Tijuca determina que Luva entregue, em até 15 dias, todos os extratos bancários e contratos com empresas que fecharam parcerias no último ano. Ele ainda pode recorrer da decisão.

A quebra de sigilo bancária foi determinada após Luva de Pedreiro atrasar o pagamento mensal de 30% para o ex-empresário para arcar com o valor de R$ 5,2 milhões da multa de rescisão contratual.

Ainda de acordo com a decisão, caso o influenciador não apresente a “papelada” no prazo estipulado, ele pode ter que pagar uma multa de R$ 50 mil.

“As partes estão se perdendo em discussão acerca dos valores efetivamente recebidos pelo aqui réu (Luva de Pedreiro). Assim, determina-se que o réu apresente e informe o extrato de suas contas bancárias dos últimos 12 meses (de todos os bancos nos quais possua conta), observado o artigo 79, do NCPC, no prazo de 15 dias, sob pena de se aplicar multa de R$ 50.000,00, sem prejuízo de ordem direta às instituições para a devida apuração”, diz o documento.

Até fevereiro, segundo divulgado pelo Extra, Luva de Pedreiro ele já havia depositado em juízo mais de R$ 718 milhões.

Arreda pra Cá

Nesta semana, o podcast do BHAZ desvenda tudo sobre um dos rolês queridinhos dos belo-horizontinos: o Mercado Novo. Quem passa pelo nosso sofá é Rafael Quick, primeiro empreendedor a ocupar o agora disputado segundo andar do mercado e precursor do movimento que mudou radicalmente os ares do espaço no baixo Centro de BH e a cena cultural da capital mineira.

Completando cinco anos da reocupação do Mercado Novo, Quick contou tudo sobre como foi chegar ao espaço, como os primeiros empreendedores deste novo movimento se esforçaram para não “expulsar” quem já trabalhava ali e até quem eles não queriam que ocupasse os corredores do Mercado Novo.

O papo também passou pela Cervejaria Viela, pelo Juramento 202, pelo Forno da Saudade e pela mais recente Casa Alvorada, espaços que atraem milhares de pessoas e que, além da proposta similar, têm outra coisa em comum: são todos empreendimentos de Rafael Quick. O episódio completo do Arreda pra Cá vai ao ar nesta terça-feira (12), às 17h.

Edição: Roberth Costa
Larissa Reis[email protected]

Graduada em jornalismo pela UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) e repórter do BHAZ desde 2021. Vencedora do 13° Prêmio Jovem Jornalista Fernando Pacheco Jordão, idealizado pelo Instituto Vladimir Herzog. Também participou de reportagem premiada pela CDL/BH em 2022.

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