As possíveis irregularidades na compra da vacina Covaxin, contra a Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus, estão sendo analisadas pelo departamento jurídico do Ministério da Saúde. Nesta quinta-feira (24), o chefe da pasta, Marcelo Queiroga, afirmou que não está preocupado com o assunto. Admitiu, entretanto, que o setor responsável por analisar esse tipo de contrato pode sofrer mudanças.
“Essa questão está no jurídico. Quando tivermos uma posição definitiva, iremos informar. A preocupação do Ministério da Saúde com o assunto Covaxin é zero”, destacou, antes de ir à Fundação Nacional de Saúde (Funasa). Com a polêmica envolvendo o contrato da vacina, o Palácio do Planalto decidiu investigar o servidor que teria alertado o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) das irregularidades.
“A minha função é conduzir o Ministério da Saúde e adquirir doses da vacina. Eu assumi o ministério há 90 dias, e estamos adotando medidas para nos adequarmos à nova realidade. Sempre é necessário fazer ajustes”, frisou.
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