Barro na parede do Marcelo Moreno não colou. Mas ficou de bom tamanho. Ele terá homenagem que nem o Fábio teve

Barro na parede do Marcelo Moreno não colou. Mas ficou de bom tamanho. Ele terá homenagem que nem o Fábio teve

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Na entrevista coletiva, Marcelo Moreno disse que pretende continuar trabalhando no futebol, mas ainda não sabe em qual função. (Foto: https://twitter.com/Cruzeiro)

A estratégia era comercial: incorporá-lo ao elenco para aumentar o “portfolio” do clube nas futuras apresentações da SAF para possíveis investidores. Árabes principalmente.


O Cruzeiro fez o contrato básico com ele. Nome no BID da CBF garantida, pôs para treinar para ver como estavam as condições dele. Com 36 anos idade, ainda teria “gravetos” para queimar. Dependendo da situação, até poderia entrar em alguns jogos e dar algum retorno esportivo.


A imprensa não tem acesso aos treinos do Cruzeiro (nem do Atlético), desde a Covid. A pandemia passou, mas os dirigentes e treinadores gostaram da distância dos repórteres, mantendo os portões dos centros de treinamentos fechados.


Pelo que o próprio Marcelo Moreno disse ontem, no palco bem montado da entrevista coletiva, a decisão de ele não entrar em campo no segundo jogo contra o Atlético, no Mineirão, foi do técnico Larcamón, que certamente viu, nos treinos, que não dá mais para usá-lo em jogos oficiais. Principalmente numa decisão de campeonato, e contra o Galo.


Ronaldo, que nunca foi bobo, acatou a determinação do chefe da sua comissão técnica, e ponto final.
Marcelo Moreno vai dar uma volta olímpica no gramado antes de a bola rolar, dia 7. Vai acenar para a torcida e receber efusivos aplausos dos cruzeirenses que vão lotar o Mineirão.
Ficou de bom tamanho. Uma homenagem legal, honraria que nem o goleiro Fábio, de tantas defesas inacreditáveis pelo Cruzeiro, teve.

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