Número recorde: Comitê Paralímpico Internacional anuncia 33 modalidades candidatas a Los Angeles 2028

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Na última edição, em Tóquio 2020, o Brasil ficou em 7º lugar, com 72 medalhas no total (Reprodução/Twitter/@Paralympics)

O Comitê Paralímpico Internacional (IPC, em inglês) anunciou hoje (2) o número recorde de candidaturas de modalidades no programa da Paralimpíada de Los Angeles. A entidade recebeu um total de 33 esportes para serem incluídos na edição do evento que irá acontecer em 2028, nos Estados Unidos.

A lista com os esportes definidos para a competição será conhecida no final de janeiro do ano que vem. A Paralimpíada de Los Angeles está marcada para os dias 15 a 27 de agosto de 2028. Já a Paralimpíada de Paris acontecerá entre 28 de agosto e 8 de setembro de 2024.

Detalhes

Na lista das 33 modalidades recebidas pelo IPC, 22 serão disputadas em 2024 nos Jogos de Paris. Já as outras 11 correspondem a queda de braço, paraescalada, futebol de paralisados cerebrais, golfe, caratê, dança, futebol em cadeira de rodas (também conhecido como “power soccer”), vela, surfe, handebol em cadeira de rodas e vôlei sentado de praia.

Vale ressaltar que dois dos esportes tentam voltar ao programa: futebol de paralisados cerebrais e vela. As modalidades saíram da lista depois da edição do Rio de Janeiro, em 2016. Já as outras buscam a primeira participação no evento mundial.

‘Competitivo e atraente’

Segundo Collen Wrenn, oficial-chefe de Entrega dos Jogos, o IPC ficou feliz com tantas inscrições de modalidades para a Paralimpíada de 2028. “Receber um recorde de 33 candidaturas mostra a força crescente dos esportes no movimento paralímpico. Nossa meta é formatar um programa competitivo e atraente, que mostre a diversidade do movimento”, afirmou.

Ainda segundo ela, o torneio tem grande potencial: “Os Jogos Paralímpicos são o evento mais transformador do mundo, e acreditamos firmemente que os Jogos Paralímpicos de Los Angeles 2028 serão um verdadeiro divisor de águas para o Movimento Paralímpico em termos de conscientização, perfil e impacto”. 

“É vital, portanto, que a programação do esporte paralímpico mostre o melhor que o nosso movimento tem a oferecer”, concluiu a oficial-chefe. 

Edição: Roberth Costa
Beatriz Kalil Othero[email protected]

Jornalista formada pela UFMG, escreve para o BHAZ desde 2020, e atualmente, é redatora e fotógrafa do Portal. Participou de reportagens premiadas pela CDL/BH em 2021 e 2022, e pela Rede de Rádios Universitárias do Brasil em 2020.

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