Minha expectativa maior era quanto a atitude do Vinicius Jr, como capitão da seleção, caso houvesse alguma manifestação racista. Felizmente não houve e ele foi aplaudido efusivamente quando saiu, substituído, aos 25 minutos do segundo tempo.
Outra novidade foi a ausência do VAR, essa invenção que chegou para acabar com as injustiças e furtos no futebol, mas que ainda não atingiu plenamente seus objetivos, principalmente no Brasil.
Boa parte da imprensa brasileira reclamou da arbitragem do português António Nobre. Não vi nada de anormal.
Outro exagero absurdo de muitos: querer comparar Endrick (foto) com Pelé! Como dizia o Mestre Rogério Perez: “menos, gente! Muito menos”. Ou, como diz o diamantinense Waldivio Marcos de Almeida: “para com isso gente!”
(Foto: Rafael Ribeiro/CBF)
No mais, as opiniões de três comentaristas do blog sobre a seleção e este amistoso:
Amaury Alkimim – Montes Claros
“Chico e demais amigos! Embora o Brasil já não tenha mais o mesmo futebol de outrora gostei do resultado. Tenho uma opinião diferente da maioria quanto ao Vinícius Júnior, pois o acho apenas um bom jogador que tem mais grife do que futebol. Ele dispara com muita velocidade, mas na hora de finalizar ele embola e quase sempre perde a bola ou não faz nada de muito interessante. A imprensa supervaloriza esse jogador. Tomara que Dorival monte um time bem organizado e operário, pois não temos nenhum jogador acima da média. Torcerei sempre para o nosso BRASIL, mas com os pés no chão.”
Julio César Ramos
“Brasil não foi nada disso contra Inglaterra e menos ainda do que contra Espanha.
Mas parte da imprensa gosta de passar pano.
Como o objetivo é Copa do Mundo, seleção brasileira é azarão.
Nesse amistoso a Espanha deitou.
Sem contar lambança que o goleiro espanhol aprontou. Responsável pelo “triunfo” brasileiro.
Inda mais com o “craque” de confiança do Dorival: Lucas Paquetá! Então tá!
Deveria ser expulso e um outro também.
Mas os penaltis viraram muletas!
E são só amistosos.”
Nivaldo Alves
“O problema do futebol brasileiro é puxa saquismo pró Eixo. Em Wembley, Savinho entrou e jogou muito bem, ajudando na marcação, bom toque de bola e puxando contra ataques, inclusive no último lance, quando o Endrick – novo xodó da imprensa brasileira – perdeu um gol cara a cara. Hoje, sequer foi lembrado. Essa de jogo na Europa sem VAR foi duro de ver!”
(Foto: Rafael Ribeiro/CBF)