Nunca se investiu tanto numa seleção feminina como essa eliminada na 1ª fase da Copa da Austrália / Nova Zelândia

Seleção da Jamaica fez “vaquinha” para conseguir viajar para a Copa do Mundo

Grande parte da imprensa fez o torcedor acreditar que a seleção feminina brasileira tem o mesmo peso no futebol mundial que a masculina. A Globo, especialmente, vendeu essa Copa como se fosse o maior evento do planeta e que a seleção dirigida pela sueca Pia era uma das favoritas ao título. Mas a realidade é diferente do mundo comercial, publicitário, onde tudo é feito para gerar audiência e por consequência, dinheiro.

Enquanto a seleção da Jamaica teve que fazer “vaquinha” para conseguir mandar sua delegação à Copa, a brasileira nunca teve tanto investimento como essa. A delegação composta por 60 pessoas, viajou dia 3 de julho, em voo fretado, para estrear só no dia 24. Primeira vez que tem uniformes exclusivos, além de premiação e diárias iguais à da seleção masculina.

Totalmente diferente da última Copa, na França em 2019, quando o técnico Oswaldo Alvarez “Vadão”, comeu o “pão que o diabo amassou”, com incontáveis problemas de estrutura e grana para fazer uma campanha muito melhor que essa. Foi eliminado nas oitavas de final pela seleção anfitriã, na prorrogação.

Como disse o André Rizek, do Sportv, via twitter:

@andrizek “Eliminado pela 63a no ranking, de quem ganhamos por 3 a 0 na última Copa. Olha o que Jamaica (com muito mais dificuldade) evoluiu. Olha como a gente (com muito mais tradição, estrutura e investimento) estagnou no JOGO. Porque hoje é dia de falar de JOGO mesmo. Um fiasco.”

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