Taxista de 44 anos morre ao sofrer ataque cardíaco durante orgia

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O homem participava da festa com fins sexuais todo mês. (Reprodução/Pixabay + Reprodução/Agência Brasil)

Um taxista de 44 anos morreu após sofrer um ataque cardíaco durante uma orgia, nesse domingo (8), na Tailândia. Ele teria ingerido um coquetel de drogas, além de tomar viagra e usado um creme para ereção. O colapso ocorreu na suíte de um hotel durante a festa com fins sexuais, realizada mensalmente. As informações são do The Sun, que afirma que o motorista era viciado em sexo.

Amigos do taxista que faziam parte da festa o acharam desacordado e nu, da cintura para baixo. A polícia foi acionada e encontraram numa mesa próxima ao corpo do homem um pacote de estimulantes e “Marathon Rub”, creme utilizado para auxiliar na ereção. Além disso, identificaram também várias bebidas alcóolicas e duas pílulas desconhecidas.

Segundo a imprensa local, o homem havia levado uma mulher para o quarto, mas uma hora depois saiu alegando estar excepcionalmente cansado. “Nós celebramos assim todos os meses. Ele veio para nossa suíte e dormiu no sofá enquanto festejávamos – nós achamos que ele estava só cansado”, disse um dos amigos presentes na festa. “Entretanto, depois que eu sacudi o corpo dele, ele não estava respondendo”, explicou.

Ataque cardíaco

A polícia também encontrou várias garrafas de whisky e latas de cerveja na suíte do hotel. Amendoins, frango frito e camarão seco também estavam na mesa ao lado do corpo do taxista. Detetives disseram que o homem sofreu um ataque cardíaco depois de ingerir o “energético” sexual e consumir um coquetel de álcool e drogas.

Um porta-voz da polícia de Samut Prakan, cidade onde ocorreu a orgia, comentou que “não houve nada suspeito sobre a morte no hotel”. “Entretanto, continuou, é vergonhoso para a família dele pois eles não sabiam que o homem estava lá”.

Edição: Roberth Costa
Andreza Miranda[email protected]

Graduada em Jornalismo pela UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) e repórter do BHAZ desde 2020. Participou de duas reportagens premiadas pela CDL/BH (2021 e 2022); de reportagem do projeto MonitorA, vencedor do Prêmio Cláudio Weber Abramo (2021); e de duas reportagens premiadas pelo Sebrae Minas (2021 e 2023).

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