Minas vai emitir carteira de identificação para pessoas autistas

ciptea
Documento garante atenção integral, atendimento e prioridade no acesso a serviços públicos e privados (Reprodução)

Agora, pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) poderão ter um carteirinha de identificação com os dados pessoais e os dados do representante legal. A lei que garante o documento foi sancionada e publicada no Diário Oficial de Minas Gerais nesta terça (24).

A Ciptea (Carteira de identificação da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista) vai assegurar mais segurança e autonomia para os beneficiários do serviço. O documento dá direito a atenção integral, atendimento e prioridade para autistas em serviços públicos e privados.

A carteira vale para todo o território nacional, conforme legislação federal vigente. Em Minas, o documento será emitido pela Secretaria de Estado de Assistência Social (Sedese).

Solicitar a CIPTEA

Para emitir a carteira e Minas Gerais, é necessário acessar este link, clicar em “Desenvolvimento Social”, depois em “Ciptea” e, por último, “Solicitar Ciptea”. Em seguida, preencha todos os campos obrigatórios, anexe os documentos e envie a solicitação para análise. A resposta chegará em até 10 dias úteis pelo e-mail.

Documentos necessários

  •  Relatório de médico com registro no Conselho Regional de Medicina apontando diagnóstico no âmbito do Transtorno do Espectro Autista (TEA) e indicando o código da Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde (CID).
  • Cópia da Carteira de Identidade do identificado com o Transtorno do Espectro Autista (TEA)
  • Fotografia 3×4 recente do identificado, demonstrando área do rosto
  • Cópia da Carteira de Identidade do responsável legal ou do cuidador, quando houver.

Arreda pra cá

Em meio aos passos apressados, estresse e correria de um dia comum no Centro de BH, é cada vez mais comum ver pessoas parando rapidamente e olhando para o alto. Não por causa do céu, mas sim para observar as obras gigantes pintadas nas laterais de diversos prédios da região.

As famosas empenas, como são chamadas as laterais sem janela dos prédios, são parte do Cura (Circuito Urbano de Arte), festival de arte urbana que enriquece as ruas de Belo Horizonte e leva arte para todos.
E uma das idealizadoras do projeto está no Arreda pra Cá, o podcast do BHAZ.

No podcast, Giovanna Fávero e Asafe Alcântara vão receber dez convidados de diversas áreas que impactam e transformam Belo Horizonte para um papo sobre vida e carreira. Desta vez, quem passa pelo nosso sofá é Janaína Macruz, que se uniu às artistas Priscila Amoni e Juliana Flores para criar o Cura, em 2017.
Veja a entrevista completa:

Edição: Lucas Negrisoli
Amanda Serrano[email protected]

Foi estagiária do Jornal Estado de Minas e da TV Band Minas. Também trabalhou na assessoria política. Atualmente é repórter do Portal BHAZ.

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