Candidatos à PBH possuem R$ 42 milhões em bens; nove são milionários

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As cartas estão na mesa. Os belo-horizontinos têm até o dia 2 de outubro para definir quem governará a capital mineira pelos próximos quatro anos – ou, ao menos, disputará o segundo turno. Após blefes e traições, agora é oficial: BH terá 11 candidatos ao cargo máximo da cidade. Dos 22 postulantes – considerando os vice-candidatos -, nove ultrapassam a barreira de R$ 1 milhão em bens.

Os candidatos oficiais milionários são: o vice-prefeito licenciado de BH Délio Malheiros (PSD); os deputados federais Eros Biondini (PROS), Luis Tibé (PTdoB) e Rodrigo Pacheco (PMDB); os deputados estaduais João Leite (PSDB) e Sargento Rodrigues (PDT); além do empresário Alexandre Kalil (PHS). Entre os vices mais ricos, estão o ex-secretário de Obras da PBH, Josué Valadão (PSB), e o deputado estadual Pastor Vanderlei Miranda (PMDB).

Dentre os mais abastados, sempre conforme a declaração feita ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral), o que mais chama a atenção é o candidato peemedebista Rodrigo Pacheco. O deputado federal declarou ter quase R$ 24 milhões em bens. Ajudam a compor o patrimônio milionário imóveis em Capitólio (MG), onde fica o condomínio de luxo Escarpas do Lago, avaliado em R$ 3,3 milhões; e em Passos (MG), R$ 1 milhão; além de participações no holding CH3 (do qual fazem parte postos de gasolina e uma empresa de viação), avaliadas em R$ 5,7 milhões.

Em seguida, aparecem Délio Malheiros, que entre os bens mais valiosos está um apartamento na Zona Sul de BH avaliado em R$ 1,4 milhão; e Kalil, que acumula a quantia milionária entre imóveis, veículos e participações em empresas. No outro extremo, está a candidata do Psol, Maria da Consolação, que declarou ter apenas uma casa e um veículo Vitara de 1994.

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