Em meio a uma epidemia de doenças causadas pelo Aedes Aegypti, a Prefeitura de Betim, na região metropolitana, estuda uma reformulação do sistema de saúde que pode afetar quase metade de suas unidades de atendimento à população.
Com a justificativa da necessidade de corte de 15% no custeio por causa da crise financeira, o Executivo pretende fechar, segundo informações extraoficiais, sua única maternidade pública, além de duas Unidades de Atendimento Imediato (UAIs) e de 14 Unidades Básicas de Atendimento (UBAs), o que representa 48% de toda a rede de média e alta complexidades de Betim.
A Secretaria Municipal de Saúde confirma que está sendo feita uma reorganização da área, mas alega que ainda não há um posicionamento definitivo sobre o fechamento das unidades.
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