Pastora Sarah Sheeva detona look de Boca Rosa: ‘Necessidade de ser desejada’

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A pastora Sara Sheeva, filha de Pepeu Gomes e Baby do Brasil, detonou o look usado por Boca Rosa no aniversário de Preta Gil (Reprodução/@sarahsheeva + @bianca/Instagram)

A pastora Sarah Sheeva, filha de Pepeu Gomes e Baby do Brasil, detonou o look usado por Bianca Andrade, a Boca Rosa, no aniversário de Preta Gil nessa quarta-feira (9). Sarah gravou um vídeo nas redes sociais e não economizou críticas à influencer, que ousou em uma camiseta com a ilustração de seios femininos.

“Esse comportamento revela muito além dos seios: revela necessidade de ser desejada, cuja raiz geralmente é a baixa autoestima. Quando a autoestima da mulher se baseia no desejo sexual que ela causa nos homens, ou em geral, isso revela o quanto aquela mulher é superficial”, disse.

Na sequência, Sheeva defende um dos fundamentos cristãos que diz respeito à mulher “se guardar” para o marido e chega até a questionar o caráter de Boca Rosa.

“Peitos, seios bonitos qualquer mulher pode comprar num bom cirurgião plástico. Agora, uma bela essência, um belo caráter, uma essência boa, isso o dinheiro não compra. Sim, a necessidade de expor aquilo que deveria ser guardado somente para a intimidade, revela problemas”, acrescentou.

‘Sou exibida mesmo’

O look de Boca Rosa tinha dado o que falar nas redes antes mesmo do posicionamento de Sarah Sheeva. No Instagram, Bianca publicou fotos da roupa escolhida e não demorou para que internautas comentassem o look.

Ao falar da situação, ela disse: “O quanto nossos mamilos causam, né? E nem eram os meus mamilos só para tirar a curiosidade de quem estava me olhando meio assim… É um look que tenho do Jean Paul Gaultier maravilhoso”, explicou a famosa.

“Eu falei: ‘Gente, quando é que eu vou usar esse look de novo?’. Tem tudo a ver com a Preta, que sempre me inspirou a ser livre, autêntica e ser dona do meu corpo”, continuou, sobre a peça avaliado em R$ 4 mil.

Em outro momento, Bianca disse que “mamilos femininos causam surto nas pessoas”. “Que ódio que o meu colar não era uma gopro (câmera) para filmar a reação da galera, porque a reação era das mais variadas. Tinha gente que olhava e falava: ‘Nossa, essa daí veio que veio, gostei’. A outra metade falava: ‘Doida’. Isso porque não são meus mamilos. Estava só fingindo que tinha a liberdade de um boy por um dia”, disse.

“Tinha uma galera na internet: ‘Nossa, mas para que essa necessidade de se exibir’. Sou exibida mesmo. O que tem? Tudo o que uso é pensando com o maior carinho para exibir quem eu sou”, continuou.

Edição: Roberth Costa
Larissa Reis[email protected]

Graduada em jornalismo pela UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) e repórter do BHAZ desde 2021. Vencedora do 13° Prêmio Jovem Jornalista Fernando Pacheco Jordão, idealizado pelo Instituto Vladimir Herzog. Também participou de reportagem premiada pela CDL/BH em 2022.

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