Se você é daquelas pessoas que curte o Natal e festas de fim de ano, certamente já se deparou com um chester à mesa em alguma comemoração. O produto chegou ao Brasil há cerca de 40 anos. Mas, você já viu um chester vivo? Pois bem. A empresa responsável por trazê-lo ao país revelou como é o animal em vida. Vem ver!
Antes de revelar a aparência da ave, a BRF – empresa dona da Perdigão – dizia publicamente não ter fotos dela. E o chester acabou virando parte do imaginário popular. Em algumas especulações, alguns diziam que o chester não tinha cabeça e em outras que comia a ponto de não conseguir se mexer.
Gerente executiva da Perdigão, Luciana Bulau explica, no entanto, que as teorias a respeito do chester são invenções. Apesar disso, admite que a empresa alimentou o mistério em torno do animal.
“O Chester é um animal muito saudável. O diferencial dele é uma genética que foi aperfeiçoada e o cuidado que ele recebe nas granjas e na alimentação. No passado, a Perdigão alimentou essa aura de mistério, mas hoje a gente é muito transparente sobre nossas granjas e a forma como nossos animais são cuidados”, diz ela.
Chester é marca, não uma espécie
Ainda segundo a BRF, o chester trata-se de uma marca registrada e não de uma espécie de ave. Ele tem origem em uma linhagem de frango trazida da Escócia para o Brasil em 1980. No entanto, só é comercializado por aqui. Inicialmente, o produto era concorrente do peru de Natal da Sadia – hoje as duas marcas são da BRF.
Curiosidades
A produção do chester é concentrada na cidade de Mineiros, localizada em Goiás. O processo começa em março, mas as vendas só ocorrem perto do Natal. A criação dele leva mais tempo do que a de um frango convencional. A alimentação conta com uma dieta rica em vitaminas e mineiras, que ajudam a ave a se diferenciar em tamanho e em qualidade da carne.
