Lenine é diagnosticado com Covid-19 e show em BH é adiado

Lenine e filho
Lenine se apresentaria ao lado do filho, Bruno Giorgi, em um show inédito (Jairo Goldflus/Divulgação)

O show do cantor Lenine em Belo Horizonte, pela turnê “Rizoma”, foi adiado após o artista testar positivo para Covid-19. A apresentação, que estava marcada para este sábado no Teatro Minascentro, acontecerá no dia 27 de janeiro de 2023.

De acordo com a equipe do artista, a decisão se deve aos cuidados com a saúde dele. “Lenine passa bem, mas ficará em isolamento de acordo com as instruções médicas e sanitárias”, diz comunicado.

Os ingressos adquiridos para o show deste sábado continuam válidos para a nova data, no mesmo setor e lugar. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (31) 99066 5678.

Lenine se apresentaria ao lado do filho, Bruno Giorgi, em um show inédito. Agora remarcado para janeiro, o evento busca servir como uma plataforma para que a dupla compartilhe com o público versões que ajudam a mostrar o lado artístico dos dois, formando uma teia diversificada de caminhos musicais.

No palco, Lenine assumirá o microfone e o violão, enquanto Bruno se revezará entre baixo, bandolim, teclados, voz e sampler.

Orientações para a ‘nova onda’ de Covid-19

Com o aumento dos casos de Covid-19, muita gente fica em dúvida se as recomendações sanitárias continuam as mesmas. “Testei positivo, o isolamento ainda é de uma semana? Quais os sintomas da nova subvariante da ômicron?”. Esses são apenas alguns dos questionamentos.

São incontáveis os relatos de quem “desviou” da Covid-19 até este ano, mas se infectou agora que o vírus avança novamente. É real: o coronavírus ainda existe e segue contaminando mesmo após a vacina, embora o imunizante previna casos mais graves da doença.

BHAZ conversou com o infectologista Leandro Curi, na tarde desta quarta-feira (16), para esclarecer as principais questões. Embora o “fim do coronavírus” pareça próximo, alguns cuidados seguem imprescindíveis para conter o avanço da nova onda na capital mineira.

“Apesar de querermos, a pandemia não acabou. O que acontece é que, com a vacinação, tivemos um melhor desfecho. A vacina se mostrou eficaz, mas o vírus continua circulando. Afinal, o imunizante só previne a piora clínica”, ressalta Leandro, que acompanha a evolução da Covid desde a variante Alfa.

Em Belo Horizonte e em várias cidades brasileiras, muita gente também voltou a se infectar pela segunda, terceira e até quarta vez após um período mais “tranquilo”. O infectologista afirma que a nova onda se deve às mutações do vírus, que acabou criando subvariantes como a BQ.1.

Leia mais sobre as orientações para os infectados por Covid-19 nesta “nova onda” aqui.

Edição: Roberth Costa
Sofia Leão[email protected]

Repórter do BHAZ desde 2019 e graduada em jornalismo pela UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais). Participou de reportagens premiadas pelo Prêmio Cláudio Weber Abramo de Jornalismo de Dados, pela CDL/BH e pelo Prêmio Sebrae de Jornalismo em 2021.

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