Irmã de fã de Ana Hickmann desabafa: “foi assassinado com crueldade e frieza”

O chocante ataque sofrido pela apresentadora Ana Hickmann, no último sábado (21), em um luxuoso hotel de Belo Horizonte ganhou novos contornos de dramaticidade. A irmã do fã que teria atacado a ex-modelo divulgou um texto nas redes sociais no qual afirma que o parente “foi assassinado com crueldade e frieza”.

A história oficial divulgada pela polícia é a de que Rodrigo Augusto de Pádua, de 30 anos, levou três tiros disparos pelo cunhado de Ana Hickmann, Gustavo Henrique Correa, em legítima defesa.

“Não estou aqui para defender ou isentar meu irmão da sua responsabilidade, ele não está mais entre nós para se defender. Estava transtornado sim,mas,foi assassinado com crueldade e frieza. Ele ja estava imobilizado qd levou os tiros, os 3 pelas costas”, escreveu Elaine de Pádua, irmã do rapaz morto.

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“Muitas contradições nos depoimentos e como minha mãe mesma disse, ele só queria conversar e ve-la….queria atenção de alguma forma”, argumenta a mulher. “Muitas perguntas sem respostas, muita dor no meu coração e da minha família. Foi arrancado um pedaço de nós. Dóiiiiiiiii….Jesus como dói”, desabafa.

Elaine de Pádua ainda cita parte da gravação feita pelo cabelereiro de Ana Hickmann, que estava ao lado do quarto onde ocorreu o crime. “Ele repetia o tempo todo, não sou assassino, não tenho passagem pela polícia e falava em Deus…..e sempre em suas declarações à apresentadora falava do seu amor, carinho e preocupação com a minha mãe. O amor levou o meu irmão a td isso, não a maldade e crueldade como estão falando”, escreveu.

Conforme a história divulgada pela polícia, Rodrigo de Pádua rendeu o cunhado da apresentadora com um revólver. Ele ordenou que o homem, a própria Ana Hickmann e assessora da ex-modelo, Giovana Oliveira, ficassem de costas, sentados na cama. Em um determinado momento, o fã teria disparado contra Giovana, que estava internada no Hospital Biocor até a noite desta terça-feira (24). Em seguida, Gustavo, que é marido de Giovana, rendeu o atirador e deu três tiros nele.

“Pode parecer uma execução, mas tem um contexto. Houve uma luta corporal e, no contexto geral, não tenho dúvidas de que ele estava se defendendo”, afirmou o delegado responsável pelo caso, Flávio Grossi, se referindo ao cunhado de Ana Hickmann.

A assessoria da Polícia Civil mineira foi procurada pela Bhaz, mas não respondeu aos questionamentos até a publicação desta reportagem.

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