Jovem de BH está na semifinal do campeonato mundial de Candy Crush e concorre a prêmio milionário

A jovem de 26 anos está na semifinal do campeonato mundial de Candy Crush, que vai premiar os finalistas com mais de um milhão de dólares, valor que ultrapassa R$ 5 milhões (Arquivo pessoal)

Jogar Candy Crush pelo celular é o passatempo perfeito para quem fica horas no transporte público, ou mesmo quem está na fila do médico esperando para ser atendido. Para a engenheira agrônoma de Belo Horizonte Viviane Camila, por sua vez, o joguinho se tornou a chance de se tornar milionária.

A jovem de 26 anos está na semifinal do campeonato mundial de Candy Crush, que vai premiar os finalistas com mais de um milhão de dólares, valor que ultrapassa R$ 5 milhões. A competição ocorre todos os anos e, em 2023, alguns brasileiros também disputaram a etapa.

“Vi que ano passado teve e tive vontade de tentar e comecei a pesquisar mais. Vi que não precisava de inscrição, tinha só que estar acima do nível 25 para participar. Eu estava sem acesso ao Candy Crush que eu jogava há alguns anos, então comecei do zero e fui avançando nas etapas”, relembra.

Reprodução/Candy Crush

Jogando cerca de 3 horas por dia, a agrônoma passou pelas três etapas classificatórias e agora disputa a semifinal, que também é dividida em três fases. Ela se sagrou campeã da primeira e, agora, pretende ficar mais horas “grudada” no celular para garantir a classificação.

“A competição é bem concorrida, no início parecia que não, mas depois vai afunilando. Na plataforma dá pra ver sua classificatória e a dos concorrentes, que é pra você ir jogando cada vez mais para tentar ultrapassar”, observou.

Os finalistas ganharão uma viagem para Los Angeles, onde vai acontecer a final, e ainda poderão levar um acompanhante. A jovem brinca que até a mãe dela “mordeu a língua” quando ficou sabendo da premiação.

“Minha mãe dizia aquela famosa frase: ‘sai desse celular que esse jogo não vai te dar dinheiro’. Agora eu digo para ela que ele pode inclusive me deixar milionária”, disse, com bom-humor.

Larissa Reis[email protected]

Graduada em jornalismo pela UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) e repórter do BHAZ desde 2021. Vencedora do 13° Prêmio Jovem Jornalista Fernando Pacheco Jordão, idealizado pelo Instituto Vladimir Herzog. Também participou de reportagem premiada pela CDL/BH em 2022.

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