Obras para área de escape no Anel serão concluídas neste semestre e darão mais segurança a motoristas

obras anel kalil
Obras no Anel têm como objetivo usar área de escape para evitar acidentes graves (Vitor Fernandes/BHAZ)

O prefeito Alexandre Kalil (PSD) visitou hoje (8) as obras para construção de uma área de escape no Anel Rodoviário, em Belo Horizonte. De acordo com o chefe do Executivo municipal, o trabalho está dentro do cronograma, e deve ser concluído ainda no primeiro semestre deste ano. Além disso, o político afirma que os gastos podem ficar abaixo dos R$ 3,5 milhões previstos.

O objetivo da intervenção feita no km 541, sentido Vitória, entre a BR-040 e o trevo do Betânia, é reduzir o risco de acidentes. Veículos de grande porte, como ônibus, caminhões e carretas, vão poder parar em situações de emergência. A estrutura do local será feita com uma caixa de concreto e camadas de argila expansiva.

Kalil visitou as obras na manhã desta terça-feira (Vitor Fernandes/BHAZ)

Menos gastos

“Está dentro do cronograma, vai acabar no final do primeiro semestre deste ano, pelo o que a equipe de obras me falou. Claro, é uma obra paliativa, que nós tivemos que trabalhar muito para tirar do governo federal, porque isso aqui ia ser licitado em Brasília”, disse o prefeito em coletiva concedida à imprensa nesta manhã.

Kalil ainda afirma que os gastos com a obra devem ser inferiores aos R$ 3,5 milhões anunciados anteriormente. “Foi menos até. Não tem mudança nenhuma, então o importante é acelerar a obra para dar um pouco mais de segurança, o mais rápido possível, para essa população que transita nesse anel que é tão perigoso”, explica. 

Obras devem ser concluídas ainda neste primeiro semestre (Vitor Fernandes/BHAZ)

Obra mais robusta

O político também disse que era preciso uma obra “mais robusta” para o Anel Rodoviário. Para o prefeito, o local é uma “máquina de matar”. “Estamos fazendo um rodoanel novo sem cuidar desse. E está errado isso, tinha que cuidar desse primeiro, tem muito tráfego. Arrumar ele todo. Mas é o que dá para fazer, então estamos fazendo e entregando para a cidade e região metropolitana. Isso aqui era simples, só passar para o município e eu pedi”, continua.

“Isso tem que ser um setor urbano para a gente fazer como fazemos nas obras maiores. Projeto, investimento e captação de recurso. Mas parece que isso aqui está abandonado. Vai caber as próximas gestões ficar de olho e resolver o problema”, completa.

Edição: Roberth Costa
Vitor Fernandes[email protected]

Sub-editor, no BHAZ desde fevereiro de 2017. Jornalista graduado pela PUC Minas, com experiência em redações de veículos de comunicação. Trabalhou na gestão de redes do interior da Rede Minas e na parte esportiva do Portal UOL. Com reportagens vencedoras nos prêmios CDL (2018, 2019, 2020 e 2022), Sindibel (2019), Sebrae (2021) e Claudio Weber Abramo de Jornalismo de Dados (2021).

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