Venda de fantasias, glitter e até chicote registra alta de 20% em BH às vésperas do Carnaval

carnaval bh
Às vésperas da folia, as vendas de fantasias cresceram 20% em BH, segundo a Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (Amanda Dias/BHAZ)

Se você pretende curtir o Carnaval nas ruas de Belo Horizonte, é bom ir preparado, viu? Às vésperas da folia, as vendas de itens temáticos cresceram 20% na capital, segundo levantamento da Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL/BH).

Lantejoulas, glitter e até mesmo chicote metálico têm grande saída no comércio da capital. Segundo a pesquisa, 72,4% dos entrevistados desejam investir em roupas temáticas (29,9%) e adereços (42,5%). Para isso, os consumidores projetam um gasto médio de R$ 78.

De acordo com o proprietário da loja Mundo dos Armarinhos, Fausto Izac, localizada no Barro Preto, em comparação a 2023, as vendas cresceram 20% na loja física e 30% no online. “A expectativa é que nesta semana o volume de venda cresça. O público está cada vez mais envolvido com a festa, investindo em fantasias e adereços”, afirma o lojista.

Para comprar os itens carnavalescos, 39,7% dos consumidores pretendem ir às lojas físicas de rua. As demais opções citadas foram:

  • Vai confeccionar a própria fantasia: 19%
  • Reutilizar fantasias e adereços: 17,5%
  • Comprar pela internet: 15,9%
  • Comprar em shopping popular: 6,3%
  • Comprar em shopping center: 1,6%

A expectativa da Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL/BH) é que durante o período oficial da festa, que começou em 28 de janeiro e segue até 18 de fevereiro, seja gerado um faturamento de R$ 1 bilhão na economia da cidade.

“Os últimos Carnavais foram positivos para 56% dos comerciantes. E, neste ano, cerca de 69% esperam ser beneficiados. O Carnaval de Belo Horizonte gera oportunidades para mais de 44 mil negócios de todos os segmentos e cria 20 mil postos de trabalho diretos e indiretos”, finaliza Marcelo de Souza e Silva.

Edição: Lucas Negrisoli
Larissa Reis[email protected]

Graduada em jornalismo pela UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) e repórter do BHAZ desde 2021. Vencedora do 13° Prêmio Jovem Jornalista Fernando Pacheco Jordão, idealizado pelo Instituto Vladimir Herzog. Também participou de reportagem premiada pela CDL/BH em 2022.

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