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Advogado é assassinado a caminho de lanchonete perto de sede da OAB

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O advogado Rodrigo Marinho Crespo, de 42 anos, foi morto a tiros próximo a sede da OAB no Centro do Rio de Janeiro (Reprodução/Redes sociais)

O advogado Rodrigo Marinho Crespo, de 42 anos, foi morto a tiros próximo à sede da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) no do Rio de Janeiro nessa segunda-feira (26).

A Polícia Militar foi acionada para a Avenida Marechal Câmara por volta de 17h27. Segundo o g1, o advogado havia saído do escritório para lanchar com o sobrinho, momento em que uma pessoa se aproximou e chamou por ele.

Em seguida, o homem atirou ao menos oito vezes contra Rodrigo, segundo relataram testemunhas. Depois do crime, o atirador entrou em um carro e fugiu.

Quando os policiais chegaram ao local se depararam com o advogado já morto, com várias marcas de tiros.

O homicídio está sendo apurado pela Delegacia de Homicídios da Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro. Em nota enviada ao BHAZ, a corporação disse que os agentes estão ouvindo testemunhas, levantando informações e realizando demais diligências para identificar a autoria e esclarecer a motivação do crime.

OAB lamenta a morte

Rodrigo era formado em Direito pela PUC-RJ e tinha especialização em Direito Civil Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Era sócio de um escritório de advocacia que também ficava localizado na Avenida Marechal Câmara.

Em nota, a OAB-RJ lamentou o ocorrido e disse que vai acompanhar o desenrolar do caso. “O presidente da OABRJ, Luciano Bandeira, acompanha o desenvolvimento do caso e está em contato com o secretário de Segurança Pública do estado, Victor César dos Santos”, diz o comunicado.

“Consternada, a Seccional expressa as mais profundas condolências aos familiares e amigos do colega e pede celeridade na apuração deste crime bárbaro”, finaliza.

Larissa Reis

Graduada em jornalismo pela UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) e repórter do BHAZ desde 2021. Vencedora do 13° Prêmio Jovem Jornalista Fernando Pacheco Jordão, idealizado pelo Instituto Vladimir Herzog. Também participou de reportagem premiada pela CDL/BH em 2022.
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