Prejuízo de R$ 2 mil: Mulher é presa por comprar lanches durante seis meses com Pix falso

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Ao todo, a mulher deu um prejuízo de cerca de R$ 2 mil a uma hamburgueria de Macapá (FOTO ILUSTRATIVA: Banco de imagens/Pixabay + Polícia Civil/Divulgação)

Uma jovem de 28 anos foi presa nessa quarta-feira (11) após passar seis meses comprando lanches com Pix falso em uma hamburgueria de Macapá. Segundo a Polícia Civil, existem ocorrências de estelionato contra ela desde 2021.

“A indiciada vinha praticando o estelionato há pelo menos seis meses contra essa vítima. Através das informações obtidas junto ao comunicante do crime, conseguimos identificar, localizar e interrogar a infratora, que confessou a prática delitiva”, explicou o delegado Eduardo Marchette Quadrotti, que está à frente do caso.

Segundo o investigador, durante todo esse tempo os funcionários da hamburgueria não notavam que a mulher enviava comprovantes de pagamento falsos e, por esse motivo, continuavam entregando os pedidos feitos por ela.

Ao todo, a mulher deu um prejuízo de cerca de R$ 2 mil ao estabelecimento com o golpe do Pix falso. O inquérito concluído pela Polícia Civil do Amapá foi enviado ao Poder Judiciário para apreciação e oferecimento da denúncia.

Mulher ‘apaixonada’ por salgados é presa em Goiás

Há um mês, um caso parecido foi registrado em Caldas Novas, em Goiás. Uma mulher de 45 anos foi presa pelo crime de estelionato na compra de salgadinhos de festa.

Segundo a Polícia Civil do estado, a investigada causou prejuízo de mais de R$ 26 mil para as vítimas ao encomendar salgados durante dois anos com comprovantes de pagamento falsos.

Segundo a investigação, a mulher encomendava diversos salgadinhos, como quibes, coxinhas, empadas e mini pizzas, em uma lanchonete, em média 3 vezes por semana, desde 2020. Essa mulher fazia os pedidos e enviava os comprovantes por WhatsApp.

Assim, acreditando ter recebido os pagamentos, a lanchonete realizava as entregas na casa da cliente. Depois de quase 2 anos fornecendo salgados para a mulher, de novembro de 2020 a agosto de 2022, a empresa desconfiou de um dos comprovantes e descobriu ter caído em um golpe.

Edição: Pedro Rocha Franco
Larissa Reis[email protected]

Graduada em jornalismo pela UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) e repórter do BHAZ desde 2021. Vencedora do 13° Prêmio Jovem Jornalista Fernando Pacheco Jordão, idealizado pelo Instituto Vladimir Herzog. Também participou de reportagem premiada pela CDL/BH em 2022.

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