Essas informações foram reveladas pelo colunista Guilherme Amado, da revista Época, e confirmadas pelo Metrópoles, em análise feita junto à Dataprev. Ela garante, no entanto, que não fez o cadastro e alega ter sido vítima de fraude.
O pedido do auxílio de R$ 600 foi feito em nome de Sara Fernanda Giromini no dia 29 de maio, conforme revelado pelo Metrópoles. Ela registrou um Boletim de Ocorrência (BO) na 5ª Delegacia de Polícia Civil, em Brasília.
Na época, a defesa da militante bolsonarista disse que “o CPF da Sara Winter já foi colocado nas redes sociais e que provavelmente não foi ela quem fez [o pedido]. Alguém deve ter usado o nome dela”, ponderou.
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