A raça do Vasco, o emocional do Botafogo e o Cruzeiro na zona do rebaixamento

A raça do Vasco, o emocional do Botafogo e o Cruzeiro na zona do rebaixamento

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Visivelmente fora de forma, o artilheiro Tiquinho Soares chegou a furar quando poderia ter empatado o jogo (Foto: Vítor Silva/BFR)

O Vasco em casa encarou a partida como tinha que ser: vencer ou vencer sob pena de ser rebaixado novamente. O Botafogo perdido em campo, disperso. Tomou o gol aos 28 do primeiro tempo e não teve forças para buscar o empate.

Aos 33 do segundo tempo, enquanto o baixinho Medel, 1,71 de altura, 36 anos, o chileno capitão do Vasco esbravejava, dava pancada e jogava seus companheiros para cima, o capitão do Botafogo, Eduardo, 34 anos, 1,84 de altura, era a expressão da derrota, cabeça baixa, custando dar conta de se recompor e voltar para marcar.

No intervalo, um dos principais jogadores do Botafogo, Tchê-Tchê usava o mesmo discurso da diretoria e do ex-técnico Bruno Lage, culpando a arbitragem, pelo placar favorável ao Vasco.
Depois do jogo o Capitão botafoguense, Marçal, criticou o próprio time: “Não encaramos o jogo como uma final como é . . .”, num claro sintoma de que o ambiente lá azedou.

Com a vitória o Vasco chegou a 37 pontos, 10 vitórias e mandou o Cruzeiro para o lugar em que ele se encontrava: 17º , o primeiro dentro da zona da degola.

Paulinho, autor do gol da vitória do Vasco – Foto: #VascoDaGamaLeandro Amorim


A página do twitter Última Divisão, que fala sobre curiosidades do futebol, postou: @ultimadivisao “Quase todo campeonato tem um time que fica a maior parte fora do Z4, mas entra na reta final e não sai. Na Série B parece ser a Ponte, que entrou no Z4 sábado Na Série A pode ser o Cruzeiro, que entrou no Z4 agora”

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