Lutador racista e fã de Trump, que chamou Brasil de ‘chiqueiro’, tem mandíbula quebrada no UFC

Jeff Bottari/Getty Images/Reprodução

O lutador norte-americano Colby Covington foi derrotado pelo nigeriano-americano Kamaru Usman, no UFC 245, em Las Vegas (EUA), na madrugada desse domingo (15). Covington se tornou o grande vilão do UFC, dando declarações inaceitáveis e até racistas. O Brasil foi um dos alvos do atleta, após uma luta em 2017.

“Brasil, você é um chiqueiro. Todos vocês são animais imundos”, disse o norte.-americano após vencer uma luta contra o brasileiro Demian Maia, em São Paulo (SP), em outubro de 2017.

O lutador também é fã do presidente Donald Trump e costuma aparecer com roupas com as cores da bandeira norte-americana e o slogan da campanha: “Faça a América grande de novo”.

Antes da luta, o nigeriano-americano concedeu uma entrevista à Joe Rogan e fez uma promessa. “Essa luta é mais do que um cara falando merda. Essa luta significa muito pra mim. Quanto eu tiver a chance de por minhas mãos nesse cara, saiba que é ira de todo imigrante nesse país que eu vou colocar nele”, disse.

Kamaru Usman prometeu e cumpriu. No quinto round da luta, o nigeriano-americano derrotou Covington, quebrou a mandíbula do norte-americano e mandou um recado: “Esta vitória é para pessoas do mundo todo. Não se pode plantar o ódio. O amor, às vezes, vence. ‘E ae’ Brasil, essa aqui é para vocês”.

Nas redes sociais, os brasileiros comemoraram a vitória de Kamaru Usman e agradeceram ao lutador.

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