Homem chama PM para reclamar de garota de programa: ‘Desacordo comercial’

Divulgação/Patrocínio Online + Reprodução/StreetView

Policiais militares da cidade de Patrocínio, no Alto Paranaíba, atenderam a uma ocorrência, no mínimo, inusitada nos últimos dias. Eles foram chamados por um homem de 52 anos que queria registrar uma ocorrência por conta de um “desacordo comercial”. No entanto, quando chegaram ao local, se depararam com algo inesperado: o solicitante reclamava de um encontro sexual realizado com uma garota de programa. O caso ocorreu na quinta-feira (9).

De acordo com a Polícia Militar (PM), o homem informou o endereço onde o encontro ocorreu. No local, os militares abordaram a jovem de 19 anos de quem ele reclamava. Ela contou que o programa durou cerca de 30 minutos e que por tal motivo o “cliente” estava insatisfeito.

Enquanto conversavam com as partes, os policiais perceberam que o local onde o programa ocorreu era, na verdade, uma casa de prostituição. Testemunhas relataram que o quarto era alugado para garotas de programa, o que configura exploração da prostituição alheia. A proprietária, uma mulher de 29 anos, foi presa em flagrante. Os policiais também acionaram a fiscalização da prefeitura e o imóvel foi embargado.

Os três envolvidos foram conduzidos para a delegacia da cidade.

Exploração da prostituição alheia

A prática de exploração da prostituição alheia é considerada crime no Brasil. Conhecida como rufianismo, ela pode render até quatro anos de prisão, de acordo com o Código Penal.

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