A Polícia Civil descartou a hipótese de que a mineira Letícia Maia Alvarenga esteja desaparecida. Em nota divulgada nesta quarta-feira (26), a corporação informou que as imagens publicadas pela jovem de 21 anos nas redes sociais auxiliaram os investigadores a chegarem a essa conclusão.
Na última semana, a mineira fez uma série de posts no Instagram acusando a modelo Yasmin Brunet de mantê-la em cárcere privado, nos Estados Unidos. Na ocasião, a jovem, junto de uma amiga, denunciaram a modelo por um suposto esquema de tráfico de pessoas (veja abaixo).
“Sobre a denúncia de abuso sexual feita pela Letícia, a Polícia Civil ouviu familiares e testemunhas e segue com a apuração dos fatos. Outros supostos ilícitos noticiados, e que não são de responsabilidade da Polícia Civil foram encaminhados para os órgãos competentes”, declarou a polícia.
Yasmin denuncia jovem por calúnia
Nesta quarta-feira (26), Yasmin Brunet procurou a Delegacia de Crimes Cibernéticos de São Paulo para denunciar Letícia Maia Alvarenga pelos crimes de ameaça, injúria e calúnia. A modelo foi acusada pela jovem mineira de comandar um esquema de tráfico de pessoas nos Estados Unidos, além de mantê-la, junto de uma amiga, em um cativeiro (veja aqui).
“Era ela que nos iludia e nos agenciava com o esquema de programas que ela tem nos Estados Unidos. Ela trafica meninas, mas vocês não querem ouvir. E a Desirrê está com ela! Vocês vão ficar de brincadeira até a Yasmin matar ela! Vão pesquisar! Vão se informar! É uma rede! São várias meninas!”, publicou Letícia no Instagram.
O perfil dela, que também era utilizado por Desirrê Freitas, jovem que também estaria sendo mantida em cárcere, foi tirado do ar. Às autoridades, Yasmin disse que as acusações lhe trouxeram “muitos transtornos” e nega ter qualquer envolvimento no desaparecimento das duas brasileiras.