Polícia segue nas buscas por motorista de aplicativo que desapareceu em Divinópolis

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Sheilla sumiu após realizar uma corrida para o bairro Campina Verde, em Divinopólis, região Oeste de Minas Gerais (Reprodução/Redes sociais)

A Polícia Civil de Minas Gerais ainda não localizou a motorista de aplicativo Sheilla Angelis de Almeida de 36 anos que está desaparecida. Ela sumiu em 9 de setembro, em Divinópolis, na região Central de Minas.

“A PCMG continua realizando diligências no sentido de localizar a motorista desaparecida. Quem tiver informações sobre o caso pode entrar em contato através do telefone 181, ou pelo 190 da Polícia Militar, além do contato direto com delegacias da PCMG. O sigilo é garantido”, disse a corporação.

A mulher foi vista pela última vez no sábado (9) e familiares perderam o contato com ela após a condutora aceitar uma corrida. Ela conduzia um carro alugado, um Fiat Argo branco.

Uma amiga de Sheilla relatou ter notado o desaparecimento da motorista depois que ela não foi buscar a namorada, o que estava combinado antes. As mulheres também contaram ter encontrado os dois celulares usados pela condutora perto da última localização fornecida pelo GPS do carro dirigido por ela.

Até o momento, as autoridades descobriram que o carro de Sheilla passou por Juiz de Fora, na Zona da Mata, e que uma compra foi realizada em um cartão dela numa loja de conveniência em São João Del Rei e outra no Rio de Janeiro.

Pessoas desaparecidas: o que fazer?

Se você está sem notícias de alguém do seu convívio, é possível registrar o desaparecimento na Divisão de Referência da Pessoa Desaparecida, da Polícia Civil de Minas Gerais. Por lá, é necessário apresentar uma foto e documentação do ausente, caso existente, para início da busca.

Para comunicar o desaparecimento de alguém não é preciso esperar 24 horas. A orientação é procurar a delegacia de Polícia mais próxima e registrar um boletim de ocorrência assim que a ausência incomum da pessoa for percebida. Por exemplo, se a pessoa costuma chegar em um determinado horário e não apareceu e nem avisou sobre atraso, o boletim de ocorrência pode ser registrado.

Caso o desaparecido seja menor de idade, é necessária a apresentação da cópia da certidão de nascimento. No entanto, a ausência do documento não impede o registro e a busca.

Denúncias de desaparecimento também podem ser feitas por meio da Delegacia Virtual do Governo de Minas, disponível para computadores e celulares. Para realizar a ocorrência, é necessário que o desaparecimento tenha ocorrido em um prazo de até 30 dias.

Registros desta natureza também podem ser feitos por meio do aplicativo Sinesp Cidadão, do Ministério da Justiça e Segurança Pública. Por lá, basta selecionar a opção “desaparecidos” e filtrar consulta por faixa etária, região, período de desaparecimento e nome do desaparecido clicando no ícone superior direito representado por três pontos e selecionar o “filtrar”.

Em caso de informações sobre uma pessoa que está sendo procurada pela família, basta entrar em contato com o número 0800-2828-197.

Arreda pra Cá

Nesta semana, o podcast do BHAZ desvenda tudo sobre um dos rolês queridinhos dos belo-horizontinos: o Mercado Novo. Quem passa pelo nosso sofá é Rafael Quick, primeiro empreendedor a ocupar o agora disputado segundo andar do mercado e precursor do movimento que mudou radicalmente os ares do espaço no baixo Centro de BH e a cena cultural da capital mineira.

Completando cinco anos da reocupação do Mercado Novo, Quick contou tudo sobre como foi chegar ao espaço, como os primeiros empreendedores deste novo movimento se esforçaram para não “expulsar” quem já trabalhava ali e até quem eles não queriam que ocupasse os corredores do Mercado Novo.

O papo também passou pela Cervejaria Viela, pelo Juramento 202, pelo Forno da Saudade e pela mais recente Casa Alvorada, espaços que atraem milhares de pessoas e que, além da proposta similar, têm outra coisa em comum: são todos empreendimentos de Rafael Quick. O episódio completo do Arreda pra Cá foi ao ar nesta terça-feira (12), às 17h.

Edição: Roberth Costa
Larissa Reis[email protected]

Graduada em jornalismo pela UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) e repórter do BHAZ desde 2021. Vencedora do 13° Prêmio Jovem Jornalista Fernando Pacheco Jordão, idealizado pelo Instituto Vladimir Herzog. Também participou de reportagem premiada pela CDL/BH em 2022.

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