Ator ganha R$ 25 mil para apanhar de mulheres em vídeos

Victor já ganhou R$ 25 mil por mês para apanhar de mulheres em vídeos (Reprodução/Redes sociais)

O ator brasileiro Vichtor Machin, de 26 anos, conseguiu transformar seu fetiche em uma fonte de renda. Ele vende vídeos em que apanha de mulheres em um site que disponibiliza conteúdos adultos.

Em entrevista ao portal Splash, da UOL, Machin conta que é responsável pelo perfil “Brazilian Bad Girls” (mulheres más do Brasil) no site Clips4Sale. A plataforma permite nudez explícita, assim como o OnlyFans e o Privacy, populares entre os brasileiros.

Machin afirma que começou a gravar os vídeos em 2021, mas só começou a vender há nove meses. Victor revela que, nos melhores meses do negócio, chegou a receber até US$ 5 mil, o equivalente à cerca de R$ 25 mil.

“Os meus amigos acham que eu estou louco, mas me respeitam. ‘Nossa, como é que você aguenta? Tem que ganhar muito dinheiro mesmo’. Antigamente fazia de graça, e até pagava mulheres para me baterem”, conta.

Ele lembra que antes de vender os vídeos, trabalhava como ator em produtoras e recebia cachês. Além disso, passou a fazer corridas em carros de aplicativo para complementar a renda.

Victor confirma que apanhar de mulheres é mais vantajoso financeiramente. “Eu não tirava nem um terço disso. Eram, no máximo, R$ 5 mil”.

Negócio de sucesso

“Meu foco é a dominação feminina. É o que chama mais atenção”, revelou em conversa com o UOL.

O ator diz que muitas pessoas investem na carreira e garante que dá para ser milionário com os vídeos. “Tem gente que ganha R$ 50 mil por mês. Em 20 meses, guardando dinheiro, você chega a R$ 1 milhão […] Eu consegui quitar o meu apartamento, estou morando sozinho. Também comprei uma BMW X6”.

As cenas produzidas por Victor chegam a vários países. De acordo com ele, EUA, Alemanha e Japão são os principais compradores.

“O Brasil representa menos de 5% do meu público. O mundo inteiro gosta: França, Holanda e outros países. Esse tipo de fetiche é mais comum no exterior”.

Isabella Guasti[email protected]

Jornalista graduada pela UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) e repórter do BHAZ desde 2021. Participou de reportagem premiada pela CDL/BH em 2022 e também de reportagem premiada pelo Sebrae Minas em 2023.

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