A apresentadora Fernanda Gentil compartilhou em seu Instagram, nessa quinta-feira (24), um vídeo que é pura fofura. Nele, a jornalista mostra sua cachorra sendo carregada no colo todos os dias para descer as escadas de um andar para outro da casa. A pet, batizada de Naleba, possui displasia canina e, por conta da doença, não consegue mais descer as escadas da residência.
Na legenda da publicação, Fernanda Gentil explicou: “Desço com ela várias vezes por dia porque ela não consegue mais descer… Mas mesmo no colo ela faz questão de botar a mãozinha no corrimão todas as vezes. Essa é Naleba, Nala ou Nalinha, como quiserem… Eu chamo de meu primeiro grande amor”.
O registro mostra a apresentadora em vários momentos pegando a cachorra de grande porte no colo para descer as escadas da casa. Em todas as vezes, enquanto elas descem, Naleba coloca uma das patas no corrimão. No fim das descidas, Fernanda Gentil deu um afago em sua cadela.
‘É o mínimo’
Ainda no vídeo, a jornalista também deixou algumas palavras sobre o motivo de pegar a cachorra no colo e declarou seu amor pelo animal. “Nalinha tem displasia há 5 anos, por isso não consegue mais descer escada. Todo dia eu desço com ela no colo (e isso não é nada demais, é o mínimo). O máximo mesmo é ela colocar, toda vez, mesmo no colo, a mãozinha no corrimão enquanto desce!!! Amo com todo o meu coração…”. Confira o vídeo:
O que é displasia canina?
Segundo o blog do pet shop Petz, a displasia canina é uma incongruência que acontece nas articulações dos cães, podendo afetar os animais de médio e grande porte. Os cachorros que sofrem com a doença possuem dor e dificuldades para andar.
A displasia é uma doença que pode ser causada por vários fatores, sendo o principal deles a hereditariedade, conforme disse o veterinário do Petz, Dr. Felipi Bruno. “A genética responde por 50% da causa da displasia de quadril canina. Os outros 50% das manifestações clínicas decorrem de questões ambientais”.
Fatores como o da nutrição, biomecânicos e condições do ambiente podem piorar os sintomas da displasia canina. “Pisos lisos, que possibilitam que o animal escorregue com frequência, não causam a doença, mas podem acelerar seu aparecimento e progressão”, explicou o veterinário.
