Homem tatua confissão de traição para ser perdoado pela esposa e não percebe erros ortográficos

Instagram/Reprodução

Um homem resolveu tatuar uma confissão em seu peito para que a mulher o perdoe por tê-la traído. Além disso, ele também desenhou outros pontos que magoaram a esposa no decorrer da relação matrimonial. O caso aconteceu em Houston, no Texas, nos Estados Unidos, e viralizou nas redes sociais. As informações são do The Sun.

“Eu, Jose L. Torres, faço essa tatuagem de forma voluntária no dia 2 de janeiro de 2019, de modo a conseguir conquistar a confiança da minha mulher de volta pelo sofrimento e dor que causei no nosso casamento. Eu sou mentiroso, traidor, manipulador, um velhaco, um amante de prostitutas, um desonesto e desrespeitoso”, diz a tatuagem feita no peito do homem.

Instagram/Reprodução

A foto do desenho foi compartilhada no Instagram pelo responsável pela tatuagem, do Tattoos By Jorge. O homem ainda admite que existem alguns erros de ortografia no design – que José não percebeu antes de tê-lo marcado em sua pele para sempre.

Na legenda, Jorge escreveu: “Nada como algumas boas letras para começar o ano. (só para esclarecer que eu não sabia que a tatuagem estava mal escrita até eles começarem a falar sobre isso)”.

Mais tarde, o tatuador esclareceu que o inglês é sua segunda língua: “Eu tenho muita dificuldade com a ortografia, é por isso que sempre peço aos clientes para conferirem. Eu tentei dizer ao cliente se ele estava realmente certo sobre a sua decisão, perguntei várias vezes”.

“Mas a única resposta que recebi dele foi que ele tinha certeza, porque ele estragou tudo e queria provar a mudança para a esposa”, explica o tatuador.

Repercussão

O post viralizou e está espalhado por diversas redes sociais. Grande parte dos internautas achou a situação engraçada, mas reforçam que não foi uma boa ideia. “Aposto que será divertido se forem juntos na praia ou na piscina, por exemplo”; “Por que sua esposa gostaria de ser lembrada disso? MANCADA!”.

Outros esperam que o tatuador esteja brincando, que a tatuagem não seja real: “Espero que seja falso. Isso é uma coisa terrível para se fazer”.

Vitor Fernandes[email protected]

Sub-editor, no BHAZ desde fevereiro de 2017. Jornalista graduado pela PUC Minas, com experiência em redações de veículos de comunicação. Trabalhou na gestão de redes do interior da Rede Minas e na parte esportiva do Portal UOL. Com reportagens vencedoras nos prêmios CDL (2018, 2019, 2020 e 2022), Sindibel (2019), Sebrae (2021) e Claudio Weber Abramo de Jornalismo de Dados (2021).

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