Se nas ruas do Rio houve selvageria contra argentinos na quinta-feira, dentro de campo Fluminense e Boca Juniors fizeram uma grande final da Libertadores neste 4 de outubro.
Foto; twitter.com/Libertadores
Partida mais pegada do que técnica, com direito belos gols e prorrogação, com toda gota de suor altamente valorizada por todos os jogadores. Valeu o ingresso de quem pagou para entrar no Maracanã.
O Fluminense com um time bem mais velho, porém, veteranos que deram tudo de si e aguentaram render o que se esperava deles. Fábio 43 anos, Felipe Melo 40, Cano 36, Marcelo 35, David Braz 36, Keno e Ganso, 34 Situação bem administrada pelo técnico Fernando Diniz, que apostou e recuperou John Kennedy, até então considerado jogador problema, e que no frigir dos ovos foi fundamental para que o Fluminense chegasse aonde chegou. Mineiro de Itaúna, 21 anos, Kennedy foi transformado em problema para os adversários.
Diniz se consagra e ganha fôlego para dar sequência como técnico da seleção brasileira.
E o destino sorriu para Fábio, que em 2009 atrás perdeu o título continental “ganho”, pelo Cruzeiro em pleno Mineirão, para o Estudiantes. Dispensado pelo clube na mudança para SAF, deu a volta por cima e hoje comemora a maior conquista de sua carreira.
Aos 36 anos Marcelo se empenhou ao máximo para a conquista. Foto: twitter.com/BocaJrsOficial