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Candidato a presidente

ciro gomes

12

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Quem é ciro gomes?

Ciro Ferreira Gomes nasceu em Pindamonhangaba (SP) no dia 15 de novembro de 1957, filho do cearense José Euclides Ferreira Gomes Filho e da paulista Maria José Ferreira Gomes.  Foi Deputado Estadual, Prefeito de Fortaleza, Governador do Ceará, Ministro da Fazenda, Ministro da Integração Nacional e Deputado Federal. Concorreu à presidência do Brasil em 1998, 2002 e 2018.

Entre 1983 e 1999 Ciro Gomes foi casado com a política e pedagoga Patrícia Saboya, com quem teve dois filhos. Entre 1999 e 2011 Ciro Gomes foi casado com a atriz Patrícia Pillar. Em 2013 iniciou o relacionamento com Zara Castro, com quem teve um filho em 2015.

Nas Eleições de 2022, concorre à eleição para a Presidência da República pelo partido PDT, com o número 12. Veja abaixo detalhes da trajetória política do candidato.

ciro gomes
Candidato a presidente

Nome completo

ciro ferreira gomes

Número

12

Nome do Partido

partido democrático trabalhista

Coligação

partido isolado

Grau de instrução

superior completo

Ocupação

advogado

Cidade de nascimento

pindamonhangaba

Estado civil

divorciado(a)

Gênero

masculino

Etnia

branca

Bens Declarados

R$ 3.039.757,00

Ciro Ferreira Gomes nasceu em Pindamonhangaba (SP) no dia 15 de novembro de 1957, filho do cearense José Euclides Ferreira Gomes Filho e da paulista Maria José Ferreira Gomes.  Foi Deputado Estadual, Prefeito de Fortaleza, Governador do Ceará, Ministro da Fazenda, Ministro da Integração Nacional e Deputado Federal. Concorreu à presidência do Brasil em 1998, 2002 e 2018. É candidato à Presidência do Brasil em 2022.

Entre 1983 e 1999 Ciro Gomes foi casado com a política e pedagoga Patrícia Saboya, com quem teve dois filhos. Entre 1999 e 2011 Ciro Gomes foi casado com a atriz Patrícia Pillar. Em 2013 iniciou o relacionamento com Zara Castro, com quem teve um filho em 2015.

Quando Ciro tinha três anos de idade, a família mudou-se para Sobral. Após concluir o curso secundário em uma escola pública da cidade, transferiu-se para Fortaleza e ingressou em 1976 na Faculdade de Direito da Universidade Federal do Ceará (Ufce). Durante o curso universitário militou no Movimento Estudantil e disputou as eleições da UNE, concorrendo para vice-presidente. Depois de formado, retornou para a cidade de Sobral, quando foi nomeado procurador, época em que seu pai era prefeito da cidade. Nessa época, lecionou em universidades locais.

Carreira política

Em 1982, Ciro Gomes foi eleito Deputado Estadual pelo PDS. Em 1983 filiou-se ao PMDB. Em 1986 foi reeleito para o segundo mandato.

Em 1987, Ciro Gomes concorreu às eleições para prefeito de Fortaleza. Em 1988, ao assumir a prefeitura iniciou uma reforma fiscal que organizou as contas públicas da cidade que deixou de ser deficitária. Segundo a Datafolha e o Ibope, Ciro foi o prefeito mais popular do país.

Depois de 15 meses na prefeitura de Fortaleza, Ciro Gomes deixou o cargo para se candidatar ao Governo do Estado pelo PSDB, partido recém-criado. Foi eleito com 56% dos votos.

Em setembro de 1994, Ciro Gomes assumiu o Ministério da Fazenda, na presidência de Itamar Franco. Durante sua gestão à frente da pasta, foi responsável pela Medida Provisória 794/1994, que regulamentou a Participação nos Lucros e Resultados de empresas, substituída pela MP 980/1995, no governo de Fernando Henrique Cardoso.

Já filiado ao PPS, Ciro Gomes concorreu à Presidência do Brasil ao lado de Fernando Henrique, que concorria à reeleição e, Luís Inácio. Fernando Henrique foi eleito e Ciro ficou em terceiro lugar. Em 2002, concorreu pela segunda vez à eleição presidencial, pelo PPS, mas ficou em quarto lugar, atrás de Luís Inácio, José Serra e Garotinho.

Em 2003, Ciro Gomes foi convidado para assumir o Ministério da Integração Nacional, no primeiro mandato de Lula. Tentou revitalizar a SUDENE e a SUDAM, e avançou com os trabalhos para a transposição do rio São Francisco.

Em março de 2006, Ciro Gomes renunciou ao cargo de ministro para concorrer à Câmara dos Deputados, pelo PSB. Foi eleito o deputado federal mais votado no país. Integrou a Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara. Ciro defendeu a prorrogação do CPMF, o Programa de Aceleração do crescimento e a Transposição do rio São Francisco. Quando deixou o cargo, em 2010, Ciro recusou mais uma aposentadoria que teria direito, como fez quando deixou a prefeitura e o governo.

Em setembro de 2013, Ciro Gomes assumiu a Secretaria de Saúde do Ceará, nomeado por seu irmão Cid Gomes, então Governador do Ceará. Com o término do governo de Cid Gomes, Ciro continuou com a mesma função no governo de Camilo Santana.

Eleições 2018

Em 2017, Ciro Gomes foi eleito vice-presidente nacional do PDT. Foi candidato a Presidente do Brasil, com sua candidatura lançada oficialmente, na sede do partido, em Brasília, no dia 8 de março de 2018.

O presidente eleito foi Jair Bolsonaro e Ciro ficou em terceiro lugar com 13 milhões de votos.

Em 2019, Ciro anunciou que em 2022 concorreria novamente à presidência do Brasil. Em janeiro de 2022, pelo PDT, o político lançou oficialmente a sua pré-candidatura a presidente do Brasil.

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