No dia em que o policial militar aposentado Fabrício Queiroz foi preso em uma operação desencadeada pelo Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) em conjunto com a Polícia Civil e o Ministério Público de São Paulo (MPSP), o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) fez eco às críticas de seu filho Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), ex-chefe de Queiroz. Para ele, a operação é uma forma de atacar o presidente.
Por isso, o chefe do Planalto convocou o ministro da Justiça, André Mendonça, e fez contato com outros nomes da área jurídica do governo para reuniões, todas elas fora da agenda oficial. Participaram do encontro, os ministros Walter Braga Netto (Casa Civil) e Jorge Oliveira (Secretaria da Presidência).
Inicialmente, na agenda do chefe do Executivo, constava apenas uma reunião com o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, e a cerimônia de posse dos novos embaixadores no Brasil.
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