Boa parte da imprensa e quase todos os departamentos de marketing dos clubes adoram destacar marcas pessoais dos jogadores. Ações “insipidas, inodoras e incolores”, ou seja, bobagens ao vento, que nada somam à instituição, mas incontáveis torcedores adoram e rendem clicks e audiência.
Semanas atrás, o uruguaio Mastriani era equiparado ao Messi na quantidade de gols marcados no primeiro semestre de 2023. O goleiro Cavichioli se ainda não recebeu, já, já recebe um placar por chegar à marca de “xis” jogos com a camisa do Coelho.
Mas o clube mesmo, que é bom, está na iminência de ser rebaixado, com a ajuda de um pênalti perdido pelo Mastriani, que seria o empate com o Bragantino somado a dois frangos que o Cavichioli tomou no mesmo jogo, em casa.
Fazer o quê, né? Assim funciona o marketing no futebol.