Atlético, Cruzeiro, América, calculadora, riscos e chances

Atlético, Cruzeiro, América, calculadora, riscos e chances

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Calculadoras e números não adiantam nada quando o time é ruim (Imagem: divulgação)

Nessa fase do Campeonato Brasileiro matemáticos, analistas de números e até pais e mais de santo são acionados para dar pitacos sobre as chances dos times nas partes de cima e de baixo da tabela de classificação. Assunto bom para boas pautas jornalísticas, mas que na prática de nada serve para os diretamente envolvidos, pois o que manda é a capacidade de treinadores, jogadores e o desempenho dentro de campo.


O América é tido como “virtualmente” rebaixado. O Cruzeiro precisaria de cinco vitórias em 11 jogos, sendo que venceu até agora sete partidas em todo o campeonato. Em nono lugar, com 40 pontos, o Atlético teria 37,2% de chances de conseguir vaga direta na Libertadores.
Para mim tudo “perfumaria”, ou “bobagens ao vento”, pois se os times não fizerem a parte deles, nada feito. Ou “tudo resolvido”, caso façam.


O melhor exemplo que se tem notícia no futebol brasileiro é o Fluminense em 2009 que precisava de um “milagre” para não ser rebaixado. Os experts em cálculos diziam que o risco de degola era de 99%. O time tinha 18 pontos em 72 disputados, e estava na lanterna do campeonato. Parecia o América atual.
O técnico era o Cuca, que substituiu Carlos Alberto Parreira que havia substituído Vinícius Eutrópio, que por sua vez entrara no lugar de Renato Gaúcho naquela mesma temporada.
Tinha que vencer seis dos sete jogos que faltavam e ainda empatar um. Pois venceu o Atlético, Cruzeiro, Palmeiras, Atlhetico/PR, Sport e Vitória, empatando com o Coritiba, 1 x 1 em Curitiba.

E aí? O negócio é trabalhar muito, ter determinação e acreditar. Aí sim, enquanto houver possibilidades matemáticas.

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