Soldado russo estupra bebê em invasão na Ucrânia e é preso após divulgar vídeo do crime

soldado russo
Homem já teria abusado de outras crianças (Reprodução/Redes Sociais)

Um soldado russo foi preso após circular nas redes sociais o vídeo de um bebê ucraniano sendo estuprado. O militar Alexei Bychkov foi detido quando as imagens circularam pelo Telegram e outras redes sociais. Poucos detalhes sobre o caso foram divulgados pela imprensa local, mas, segundo o tabloide britânico The Sun, o crime aconteceu durante atual o conflito entre Rússia e Ucrânia.

O soldado de 24 anos foi preso no sábado (9), após a investigação iniciada quando o próprio militar enviou as imagens para outros colegas do exército. Bychkov é acusado de já ter compartilhado outros vídeos de abuso sexual infantil, durante o conflito na Ucrânia.

Desde o início do conflito, oficiais ucranianos acusam os soldados russos de abusos de violência. Segundo Lyudmila Denisova, chefe da Comissão Parlamentar dos Direitos Humanos no país, os militares invasores já sequestraram 120 mil crianças no país. Segundo a líder ucraniana, várias dessas crianças teriam sido estupradas e agredidas.

Sanções à Rússia

Ministros dos Negócios Estrangeiros da União Europeia (UE) discutem nesta segunda-feira (11), em Luxemburgo, o sexto pacote de sanções à Rússia, pela agressão militar contra a Ucrânia, mas possíveis embargos às importações de petróleo e gás dividem os 27 países.

A reunião é realizada três dias após a adoção formal, pelo conselho, do quinto pacote de sanções da UE a Moscou, na sequência das atrocidades cometidas pelas forças russas em Bucha e outras localidades ucranianas, e que visou pela primeira vez o sensível setor energético, com embargo às importações de carvão a partir de agosto.

As receitas das exportações de gás e petróleo da Rússia para a UE são as que mais ajudam Moscou a financiar sua máquina de guerra – como o presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskiy, tem apontado incessantemente -. Por isso, a Comissão Europeia já começou a trabalhar nessa área, mas considera muito difícil um entendimento entre os 27, devido à forte dependência energética de alguns Estados-membros. 

Com Agência Brasil

Guilherme Gurgel[email protected]

Estudante de Jornalismo na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Escreve com foco nas editorias de Cidades e Variedades no BHAZ.

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