Estudante cai no ‘gemidão da tatuagem’ e a internet não sabe lidar com a falta de limites

Reprodução/Facebook

Você certamente já ouviu falar do “gemidão do WhatsApp”, isso se não for uma das vítimas da brincadeira que viralizou entre usuários do aplicativo no Brasil nas últimas semanas. Caso não saiba do que se trata, uma estudante que vive em Londrina, no Paraná, pode te fazer entender direitinho. Isso porque ela desenhou, literalmente, na própria pele os gemidos que têm feito muita gente passar vergonha por ai. E não, não é coisa do Sensacionalista. Vem ver!

Charlize Mayla tem 27 anos e resolveu tatuar o “gemidão do WhatsApp” em um dos braços após se tornar vítima da brincadeira. Ao UOL, ela contou que estava em sala de aula quando foi surpreendida pelo áudio. Foi então que surgiu a ideia para a tatuagem. Vale lembrar que o “gemidão do WhatsApp” já fez diversas vítimas na TV. De programas de esporte ao Senado, clique aqui para ver alguns dos vídeos. Assista a um deles abaixo:

Depois de desenhar os gemidos no braço, Charlize mandou uma foto para a moderadora da página Wikipedia do Funk, que a publicou no Facebook. O clique foi compartilhado por milhares de pessoas e viralizou. No próprio perfil, a jovem se diverte com a situação: “Limites? To fora ! Pego minha tattoo do gemidão e vou embora”, escreveu em um post bem-humorado. “Eu não tenho brusinha pra ser famosa”, comentou em outro ao postar uma notícia sobre ela mesma.

Ao UOL, a estudante ainda relata que a mãe ficou “pistola” (nervosa) – alerta para o trocadilho  -, ao descobrir o feito da filha. Incialmente, ela não se deu conta do que o desenho significava, mas depois de algumas horas a tatuagem de Charlize já era um dos assuntos mais comentados da internet. No Facebook, a postagem que conta a saga do “gemidão da tatuagem” já tem mais de 6 mil compartilhamentos.

Veja:

Roberth Costa[email protected]

De estagiário a redator, produtor, repórter e, desde 2021, coordenador da equipe de redação do BHAZ. Participou do processo de criação do portal em 2012; são 11 anos de aprendizado contínuo. Formado em Publicidade e Propaganda e aventureiro do ‘DDJ’ (Data Driven Journalism). Junto da equipe acumula 10 premiações por reportagens com o ‘DNA’ do BHAZ.

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