Guta Stresser é diagnosticada com esclerose múltipla e recebe apoio de famosos: ‘Diagnóstico não é sentença’

Guta Stresser está recebendo apoio de fãs e amigos nas redes
Guta Stresser está recebendo apoio de fãs e amigos nas redes (Reprodução/ gutastresser/Instagram)

A atriz Guta Stresser, conhecida por interpretar Bebel em “A Grande Família”, foi diagnosticada com esclerose múltipla, doença autoimune que afeta o sistema nervoso central. Com a divulgação da notícia, hoje (20), diversos artistas e fãs estão prestando solidariedade e desejando forças para a artista.

“Gutinha amada, força e fé”, escreveu Natália Lage. Lúcio Mauro Filho, que também participou de “A Grande Família” com o papel de Tuco, irmão da personagem de Guta, escreveu em suas redes: “Te amo minha, irmã! Tô contigo!”.

Outros grandes nomes da cena televisiva brasileira também desejaram melhoras para Guta. “Força, amada”, disse Zezé Motta. “Querida, força e estamos aqui te dando todo o apoio que você precisar”, completou Alexandra Richter. “Amada, vai dar tudo certo. Estou aqui torcendo e com pensamentos positivos para você”, continuou Gorete Milagres.

‘Tive muito medo’

Guta Stresser concedeu uma entrevista à revista “Veja” sobre o início dos sintomas da doença e como está sendo o processo para ela. “Comecei a esquecer palavras bem básicas, como ‘copo’ e ‘cadeira’. Se ficava duas horas parada assistindo a um filme na TV, logo sentia dores musculares. Tinha formigamentos frequentes nos pés e nas mãos, enxaquecas fortíssimas e variações de humor. O pior era um zumbido constante no ouvido. Parecia que havia ali um fio desencapado, provocando um curto-circuito na minha cabeça”, contou.

Os sintomas de esclerose múltipla podem afetar a mobilidade, os sentidos, a visão e o equilíbrio. Ainda não existe cura para a doença e suas causas são desconhecidas. “Os especialistas não sabem por que esse processo é desencadeado. O que está comprovado é que atinge os movimentos e a fala. Tive muito medo”, continuou Guta.

“Pela minha cabeça se desenrolava um filme em que eu ficava completamente incapacitada. Mas, com a ajuda da neurologista, entendi que diagnóstico não é sentença e que, apesar da doença não ter cura, ela tem, sim, tratamento”, finalizou a atriz.

Edição: Roberth Costa
Giulia Di Napoli[email protected]

Estudante de Jornalismo na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

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