Homem que perdeu 160 kg sem cirurgias pede ajuda financeira para tirar excesso de pele

cole prochaska
Cole Prochaska é exemplo de superação para internautas norte-americanos (Reprodução/Instagram)

Um norte-americano que perdeu 163 kg e virou um exemplo de persistência criou uma campanha para arrecadar dinheiro e completar o ciclo de mudanças no estilo de vida. O objetivo do momento é retirar o excesso de pele gerado pela perda de gordura.

Nas redes sociais, Cole Prochaska compartilha a rotina de atividades físicas e alimentação saudável que adota desde 2021. Ele conta que estava acima do peso desde os 6 anos e, mesmo adulto, aos 38, sempre evitou festas na piscina.

Arrecadação de 100 mil dólares

“Antes eu pesava até 3 homens e agora sou uma pessoa. Eu pesava mais de 265 kg (isso era o máximo que minha balança indicava). É muito difícil compartilhar uma foto sem camisa, mas cheguei tão longe! Eu sei que é difícil para alguns de vocês olhar”, começa Cole no texto da vaquinha.

“Eu ainda estou preso devido a esta pele extra. Peço ajuda financeira. Preciso fazer as cirurgias para retirar a pele extra e ajudar no financiamento enquanto estou fora do trabalho a recuperar e custos de viagem”, explica.

O homem precisará de ao menos três cirurgias, então os custos serão elevados. Ele tenta arrecadar 100 mil dólares, valor equivalente a R$ 418 mil no Brasil. A meta é, segundo ele, recuperar sua vida de uma vez por todas e “viver como os outros”.

‘Você pode superar qualquer coisa’

Nas publicações de “antes e depois”, Cole encoraja outras pessoas a seguirem seus sonhos e não desistirem dos objetivos que estipulam. Ele recebe elogios pela persistência e, para muitas pessoas, já virou inspiração na luta contra a obesidade.

“Lembrete diário de que ninguém está vindo para te salvar, você deve salvar a si mesmo! Sem cirurgia, sem comprimidos especiais, sem dieta da moda, sem equipamento, apenas trabalho duro e determinação. Você pode superar qualquer coisa!”, diz um post.

Nicole Vasques[email protected]

Jornalista formada pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), escreve para o BHAZ desde 2021. Participou de reportagem premiada pela CDL/BH em 2022.

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