Patrícia Poeta falou pela primeira vez sobre os ataques que eêm sofrido desde que assumiu o programa “Encontro”, ao lado do jornalista Manoel Soares.
A apresentadora da TV Globo vem recebendo uma série de críticas sobre a forma como conduz a atração e a respeito de sua relação com os colegas.
Em uma carta aberta, pediu respeito. “Pensei mil vezes se fazia esse post, porque a última coisa que quero é dar holofotes pra gente que propaga o mal, gente hipócrita, mentirosa, que quer ganhar audiência ou cliques, custe o que custar, numa falta de respeito surreal. Antes mesmo de estrear o Encontro, tenho sido bombardeada com mentiras a meu respeito. Todo dia, uma nova”.
‘Minha missão nessa vida’
“Só tenho seguido em frente com o sorriso no rosto, nessa altura da vida, porque amo o que o faço, porque tenho uma família e amigos que estão sempre por perto e porque sei qual é a minha missão nessa vida. Meu abraço em cada pessoa que vai me ver no programa é de pura gratidão e o mais sincero possível. Por elas e por quem me assiste na TV, tive uma garra – que até eu desconhecia”, continuou.
A global relata que durante mais de 60 dias ficou calada. “Engoli a seco ataques maldosos e mentiras descabidas ditas por pessoas irresponsáveis. Mas agora chega! Basta! Sou humana. Sou mulher, batalhadora e, sinceramente, merecedora de cada conquista até aqui. Quem me conhece sabe disso. Afinal, são 25 anos trabalhando duro, me dedicando e nunca fazendo mal a ninguém. Pelo contrário”, escreveu.
‘Mentiras baixas’
“Lidar com críticas eu aceito, afinal quando colocamos o rosto na TV, sabemos que isso pode acontecer. Agora, mentiras: não suporto. Até porque uma mentira contada várias vezes, acaba virando verdade, mas não sendo. Mentiras baixas”.
“Não apedreje uma pessoa sem saber quem ela é de verdade”. A comunicadora prossegue a carta agradecendo aos colegas de equipe e público. Fala também que as mulheres são capazes de chegar onde quiserem.
Por fim, manda um recado aos mentirosos. “Não desejo mal, não. Desejo apenas que nunca sejam vítimas do mal que provocam. É muito doloroso”, completa.
