Um encontro de sabores e experiências está marcado para acontecer em Belo Horizonte neste domingo (17). Promovido pela Viveg, primeira queijaria artesanal à base de plantas do Brasil, o Encontro Cultural e Festa Vegana ocupará a rua Alves Pinto, no bairro Grajaú, com música ao vivo, gastronomia e moda sustentável.
Com a presença de grandes empreendimentos da capital, a edição promete ser especial. Entre os parceiros, estão a marca de chás fermentados Kurei Kombucha, o empório de fermentação natural Pina Mina, e a Tocar Escola de Música.
Virgínia Cândida, fundadora da Viveg, destaca a variedade gastronômica do evento e refuta a ideia de alimentação reduzida que existe sobre o estilo de vida vegano. “Nós teremos restaurantes produzindo feijoada vegana, acarajé, massas, doces. Nosso intuito é mostrar para as pessoas que a riqueza da culinária mineira tradicional pode ser adaptada para contextos de restrição alimentar”, explica.
Além de tomar a rua Alves Pinto com apresentações artísticas e culinárias, a edição do Encontro promoverá uma roda de conversa e visita guiada à fábrica da Viveg, no número 99. A programação está prevista para começar às 10h, com duração até as 18h. A entrada é gratuita e o evento é pet friendly.
Viveg fatura R$100 mil por mês com veganos
Resultado de uma receita que deu errado, a Viveg é uma empresa de laticínios a base de plantas idealizada por Vigínia Cândida, empresária mineira. Logo após aderir ao veganismo, ela teve a ideia de produzir seu próprio queijo, já que, em sua versão tradicional, o produto é feito com o leite da vaca.
A primeira tentativa não saiu como esperado, mas, aos poucos, ela conseguiu adaptar a receita e manter os sabores do alimento. Hoje, a marca acumula empórios espalhados pelo Brasil, além de uma fábrica própria em BH. Saiba mais sobre o caso de sucesso da Viveg nesta reportagem.
Arreda pra Cá
Nesta semana, o podcast do BHAZ desvenda tudo sobre um dos rolês queridinhos dos belo-horizontinos: o Mercado Novo. Quem passa pelo nosso sofá é Rafael Quick, primeiro empreendedor a ocupar o agora disputado segundo andar do mercado e precursor do movimento que mudou radicalmente os ares do espaço no baixo Centro de BH e a cena cultural da capital mineira.
Completando cinco anos da reocupação do Mercado Novo, Quick contou tudo sobre como foi chegar ao espaço, como os primeiros empreendedores deste novo movimento se esforçaram para não “expulsar” quem já trabalhava ali e até quem eles não queriam que ocupasse os corredores do Mercado Novo.
O papo também passou pela Cervejaria Viela, pelo Juramento 202, pelo Forno da Saudade e pela mais recente Casa Alvorada, espaços que atraem milhares de pessoas e que, além da proposta similar, têm outra coisa em comum: são todos empreendimentos de Rafael Quick. O episódio completo do Arreda pra Cá vai ao ar nesta terça-feira (12), às 17h.
