Idosos de 60 anos e crianças de até 5 anos já podem se vacinar contra a gripe em BH

gripe bh
A partir de amanhã (11), a PBH começa a vacinar contra a gripe os idosos de 60 a 79 anos e as crianças entre 6 meses e 5 anos (PBH/Divulgação)

A partir desta terça-feira (11), a Prefeitura de Belo Horizonte começa a vacinar contra a gripe os idosos de 60 a 79 anos e as crianças entre 6 meses e 5 anos.

Desde o início da campanha, já foram convocados os públicos a partir de 80 anos, a população acamada e residente nas instituições de longa permanência, as gestantes e puérperas, além dos imunossuprimidos e os trabalhadores da área da saúde.

Os demais grupos definidos pelo Ministério da Saúde como público prioritário para receber a vacina contra a gripe serão convocados ao longo das próximas semanas. A campanha vai até 31 de maio.

Documentos necessários

Para receber a vacina é necessário apresentar documento de identidade e cartão de vacina. As puérperas devem apresentar documento como certidão de nascimento, cartão da gestante, documento do hospital onde ocorreu o parto, entre outros.

Já os trabalhadores da saúde, segundo a PBH, devem apresentar documento que comprove a atividade assistencial em serviços de saúde.

As crianças, por sua vez, devem estar acompanhadas de pais ou responsáveis e apresentar, preferencialmente, o documento de identificação com foto ou certidão de nascimento, CPF e cartão de vacina.

As vacinas estão disponíveis nos 152 centros de saúde da capital, em três postos extras e lojas da Drogaria Araújo. A vacinação das crianças, no entanto, acontece somente nos Centros de Saúde. Os endereços podem ser consultados no site da PBH.

Campanha nacional

A campanha nacional de vacinação contra a gripe teve início nesta segunda-feira (10) em todo o Brasil. Nesta fase da campanha, o foco será imunizar os grupos prioritários – mais de 81 milhões de pessoas.

A expectativa do Ministério da Saúde é vacinar ao menos 90% de cada um dos grupos do público-alvo. De acordo com a pasta, a vacinação contra a influenza permite minimizar a carga e prevenir o surgimento de complicações decorrentes da doença, reduzindo também os sintomas nos grupos prioritários e a sobrecarga sobre os serviços de saúde.

Edição: Giovanna Fávero
Larissa Reis[email protected]

Graduada em jornalismo pela UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) e repórter do BHAZ desde 2021. Vencedora do 13° Prêmio Jovem Jornalista Fernando Pacheco Jordão, idealizado pelo Instituto Vladimir Herzog. Também participou de reportagem premiada pela CDL/BH em 2022.

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